30 novembro, 2001

All things must pass.
:.{

29 novembro, 2001

Arreeeee! Num é que hoje foi um dia calmo, tranqüilo, divertido?
Tô até estranhando.
Hum.. pensando bem, pessoalmente, não foi um dia legal.
Um pouco melancólica. Estou conseguindo me ver rumo a Belém, pra visitar o Marujo.
Meleca! Abandona um pouco a porra do seu umbigo empoeirado, Jamanta!
Fiquei muito triste, hoje, ao ver que uma amiga, muito querida, está sofrendo.
Seu marido, com quem ela convive há 30 anos, está desenganado pelo boletim médico da UTI.
E aí, vc, fala o que pra uma criatura de quem vc tanto gosta?
Sinceramente, não sei o que dizer.

28 novembro, 2001

Pelo adiantado da hora, amanhã tem mais.
Não saia daí.
Eu quaaaaaaaaaaaaase que encontrei o modelão. Pena que era amarelo.
Branquela do jeito que eu sou, portando um vestido amarelo, vou parecer um ovo frito. Esquece.
Mas já sei o que tô procurando. ;O)
Pogressos, pogresso, a passos largos. ;O)))
ACHEI! ACHEI! ACHEI!
Parem as máquinas. Encerraram-se a buscas.
Encontrei a minha câmera fotográfica. :O)
Ela estava gentilmente guardada no meu armário, na parte dos cobertores de inverno.
Jama, sua pazza!!! Como vc não teve idéia de procurar lá, no sábado que fez 37 graus, hã?
Godziladen, diga xis pra mamãe, plizz, meu filho!

26 novembro, 2001

Saldo do prejuízo desta segundona brava, meu dia de rodízio em Sampa:
1- passei no supermercado, pra umas comprinhas básicas. Quase ao sair, vi um pacote de castanha de cajú. A boa e velha castanha-do-Pará. Me deu vontade de comprar. Sinal de que começo a superar meu trauma com a tal terra.
2- estou ouvindo o cd do Tim Maia, e quase dançando ao som de A Festa do Santo Rei.
Reconsidere tudo.
Internação no Franco da Rocha, sem direito à visitas, por 21 dias, e não se fala mais nisso, certo?
Certo! :p
Tô indo.
Conversei, seriamente, com o Marujo, agora há pouco.
Ele concordou com parte dos meus planos para o modelão pra merda daquela cerimônia de posse.
Internação no Franco da Rocha foi um pouco de exagero de minha parte.
Já sei, mais ou menos o que procurar. Um tubinho de seda, decote americano, em tom pastel, no máximo, com uma estampa discreta, me cairá bem.
Faz sentido, faz sentido :O)
Ok, nada que 4 dias num Sete Voltas da vida não me torne outra pessoa. Reza aí! ;O)

Definitivamente, eu deveria ser proibida de existir, aos domingos.
Isso é promessa de ano-novo. Anota essa.
Pois é. A semana começou.
Até que começou direitinho, se vc considerar que, ontem, foi um domingo daqueles. Um pouco menos pauleira do que o sábado. Mas com o agravante de que seria um inevitável domingo.
Saldo do prezuízo:
1- Pequena Oli perdeu todas, na prova de atletismo. Medalha de bronze, com 30 pontos. A lanterninha da parada.
2- Chegamos atrasadas ao almoço na casa da Cissa-mãe, é crarooo. E perdemos o show dos Titãs.
3- Depois do almoço, tentei dormir um pouco. Tive um pesadelo foda. Bem feito! Quem mandou chegar atrasada, comer feito uma porca e ainda achar que tinha o direito de dormir um pouco.
4- Acordei, tomei aguinha, respirei. Refeita do pesadelo assustador, Cissa-mãe se ofereceu a me dar de presente de aniversário a roupa pra cerimônia de posse do Marujo.Não dá vontade de dar um soco nela??? :O) Pois, então, arda no fogo do inferno, sua Jamanta! Não comprou presente pra própria mãe e ainda teve que ouvir essa. Treze chibatadas é pouco.
5- Como ainda dava pra salvar alguma coisa na minha vida, cheguei em casa e tentei comprar o presente de formatura do Marujo, pelo Submarino. Lá tem o Da Guerra, de Clausewitz, que ele tanto quer. Mas, também, voltei a entrar em contato com o livreiro do sebo, do centro da cidade, por e-mail. Fiquei na dúvida se seria mais interessante presentea-lo com um livro zero-bala, ou com um do sebo, provavelmente com alguma anotação ou de uma edição histórica.
6- Em meio à dúvida, comprei um CD do Tim Maia. Chegou hoje, mesmo. Nota 10 pro Submarino.

Aqui entre nós: vamos combinar uma coisa?
Podem me internar. Não precisa ser em um spa legal, tá?
Acho que coisa de uma semana, num Franco da Rocha da vida, eu volto outra.
Me internem, plizz!!!!!


25 novembro, 2001

Prova de atletismo agendada pras 8h30 da madrugada num domingo que vai ter show dos Titãs, na faixa, lá no Ibirapuera.
Fala a verdade: não é uma puta sacagem?
Antena Paulista também é legal.
Hoje, o assunto é sobre o bairro da Liberdade.
Hum.. Deu vontade de ir à feirinha, comer tempurá de camarão, nas barraquinhas e fazer comprinhas absolutamente necessárias.
Meleca. Daqui a pouco temos que voltar pro CAOC pra prova de atletismo.
Pequena Oli está desmaiada na cama e Godzila ronca como um dinossauro bêbado, sobre o sofá.
O sol já acordou.
Será outro dia daqueles. Reza aí.
Meleca.
Acordei mais cedo do que o necessário.
Seis e meia é muito cedo.
Liguei a TV.
Missa do Padre Marcelo.
Eu nunca tinha visto.
Acredita que é legal? Me empolguei. (veja o que a ausência de sono é capaz de fazer com uma criatura).
Procurei uma vela, por aqui.
Não achei.
Definitivamente, eu enforco a Santa Nice, assim que eu achar a minha corda.

24 novembro, 2001

Tudo aquilo aconteceu e eu não bati nenhuma chapa.
Meleca.
Vasculhei tudo, novamente, por aqui, e não encontrei a minha camêra.
Hunf! Vou enforcar a Santa Nice.
Pensa que acabou?
Na-na-ni-na!
Amanhã, 8h30 da alta madrugada, nós lá de novo, no CAOC.
Prova de atletismo, dessa vez.
Na seqüência, almoço do niver da Cissa-Mãe, com o compromisso selado de chegar pontualmente às 12h30.
E eu não fui ao shopping comprar o presente dela.
Não comprar presente pra mãe já é hediondo.
Chegar atrasada é pior ainda.
Um arsênico duplo, plizzzz!!!!
Cheguei em casa e me olhei no espelho.
Me-doooooo!!!!
Manja motorista de táxi?
Pois é. Tô igualzinha. Um lado mais queimado do que o outro. O que muda é o lado.
Sei lá porque, meu lado direito queimou/torrou/tostou mais do que o esquerdo.
Merda. E tá ardendo.
Reza a lenda que yogurte natural gelado alivia e uniformiza a cor.
Abri a geladeira, e só tem uma bandeja de Corpus sabor pêssego.
Acho que vou pedir uma pizza. Preciso de uma cerveja.
Pequena Oli venceu a primeira partida, mas perdeu as outras duas que disputou.
Faz sentido. Ela dava claros sinais de exaustão. Mal aguentava o peso da raquete.
Sacanagem.
Fomos à lanchonete do CAOC comemorar o dia e as conquistas: Garçom!! Picolé de uva e pão de queijo pra todo mundo!
Fala a verdade: passar o dia com crianças é bão, né? :O)))
Caraios me fodam.
Eram quase 14h e eu ainda tava lá, torrando sob um sol escaldante, e ainda tinha a competição de tênis, na escola de esportes.
(agenda de criança, hoje em dia, chega à beira da indecência, né, não?)
Pequeno Manu e o Lucas, namorado da Oli, foram meus convidados pra engrossar a torcida.
A tarefa era árdua: sair da Vila Mariana e chegar a Pinheiros, em 20 minutos, sem almoçar. Hu,huu!
Já que começamos, vamos até o fim, ora pois.
Oli iria jogar tênis com um dedo da mão esquerda imobilizado.
Ela estava visivelmente cansada. E, provavelmente, com fome.
Foda-se. A vida é assim. Ou não?;O)
Enquanto isso... O solzão lá, bonitão, mas castigando.
Eu tava sentindo.
Os assédios foram inúmeros.
Mas avisei a todos que estou consultando meus advogados.
Por enquanto, todas as propostas de compra do passe da pequena demolidora estão, terminantemente, recusadas, certo? :p
Chegou a hora da grande final.
O time já na quadra e a antinha da pequena Oli na fila do cachorro-quente.
Isso deve ser herança genética, não reparem. :O)
A pequena artilheira entrou em campo.
Mandou mais 3 pra rede, acredita? Só ali, no banheirão. Na maciota.
Os de camiseta verde venceram o campeonato por 3 a 1. (o 1 do adversário de azul foi um penault cavado, eu vi :p)

Na primeira rodada, o time de camiseta verde ganhou de 6 a 2.
Hum. Tá bom. Pequena Oli marcou 3 gols.
Foi ovacionada pela torcida.
O time se classificou pra grande final.
Os pais vieram me cumprimentar. Me senti a pópria-mãe-de-miss.
Uma beleza.
Pequena Oli não jogou Queimando o Alvo, mas era a atleta mais esperada do time de futsal.
Eu não sabia disso. Tanto dinheiro e carinho investidos numa educação tão esmerada e vc vê a sua própria filha como estrela de um time de futebol de salão.
Onde foi que eu errei? Me diz? Onde foi que eu errei?
Assisti ao jogo empuleirada no muro de uma escada, com a Regina, mãe do bom e velho pequeno Gabi.
Quando acabou o jogo, começou o sufoco: como é que a gente sai daqui, caraio?
- É muito alto pra pular.
- Hum, tô com vertigem. Tenho medo de altura.
- Melhor pedir ajuda, né?
- Sim, depois de uma certa idade, se quebrar um osso, só conserta instalando um pino, né?
- É, vai ser um inferno entrar no Itaú, com um pino na bacia. A porta giratória vai travar.
- Melhor pedir socorro, né?
- É.
Uma alma caridosa nos resgatou, gentilmente, do alto da mureta da escada.
Ainda existe gente boa nesse mundo, acredite. ;O)
Atenção dirigentes do COB que lêem este modesto brog: Queimando o Alvo deveria ser promovido a Esporte Olímpico.
Achei o máximo. :p
A escola da pequena Oli tem umas coisas meio mala, mas de vez em quando eles acertam: inventaram um raio de um jogo que eu achei o máximo.
Acho que se chama Queimando o Alvo.
Funciona mais ou menos assim: dois times com 6 jogadores cada.
Um pobre coitado é escalado pra ser o morto. Isso, que nem o morto do Buraco.
O morto fica sozinho no gol do lado do adversário.
Mas não tem que fazer gol. Marca ponto a equipe que derrubar uma das duas bolas que ficam sobre aqueles de cones de plástico, que nem os da CET, sabe?
Tarefa árdua do morto, coitado.
Quanto mais bolas a equipe conseguir derrubar, mais pontos vai marcando, e mais mortos vão passando pro outro lado. E aí começa a ficar cada vez mais emocionante.
Adorei Queimando o Alvo.
Mas a equipe vermelha perdeu. Bosta. Eu tava torcendo pra eles.
Sim, vida de mãe é dura. Duríssima.
A labuta começou às nove da madrugada.
Sacanagem. Isso não se faz à pior das criaturas.
Mas, às 9h20 eu tava lá. Firme e forte.
Um sol de rachar mamona, como diria vovô.
E eu de camiseta preta. Bosta.
Enfim, já que era inevitável, relax!


Que dia, hoje!
Pequena Oli tinha uma agenda lotadérrima de compromissos esportivos.
Dia de Mamãe Jamanta marcar presença na torcida organizada, obvs. :p
Lá fui eu, a caráter: abrigo de ginástica, camiseta da Campanha de Prevenção do Câncer de Mama e tênis novinho.
Só não levei cornetão, pq não pago esse tipo de mico.
Antes de sair, procurei, em vão, a minha câmera fotográfica.
Há poucos dias, ela estava sobre o móvel da sala de jantar. Podia jurar.
Acho que a Nice guardou em algum lugar inimaginável.
Ou achou que tava vencida e jogou no lixo?
Manhê!!
Que chuva, não?
Abençoada seja. :O)

23 novembro, 2001

Uia!
A sexta tá quase acabando. Nem percebi.
Desculpá!!!! Estou assistindo ao Os Normais.
Acho que eu volto amanhã.
Não saia daí! Eu vorto! ;O)

22 novembro, 2001

Sábado irei ao shopping pra escolher a bendita roupa pra cerimônia de posse do Marujo.
Ai, ai, ai. Vem caca grande por aí.
Por falar em "estimação", pasme vc: estou conseguindo MESMO dar um jeito nos latidos infernais de Godziladen.
É, pensa o que?
O bom e velho truque do secador de cabelo, que eu desenvolvi, tem funcionado muito bem.
Estou orgulhosa de si. ;O)))
Hoje, a Nice estava especialmente atacada.
Chegou feito um furacão. Dá até medo quando ela chega assim.
O seu alvo foram os armários da cozinha e da área de selviço. Jogou tudo fora. Sobraram um vidro de molho inglês, uma lata de azeite, um vidrinho com tomilho e um pote de mel.
Minha sopinha da Gerber ela jogou fora. Tava vencida. Bosta. Já era quase de estimação.
Ela descobriu, na despensa lá da área, uma lata de leite condensado vencida desde 98.
Coisa feia, né? Eu não devia postar essas coisas.
Esquece. :p
Se tem uma coisa na vida que eu a-do-ro é chegar em casa às quintas-feiras.
É dia da Santa Nice baixar por aqui.
A casa fica tão gostosa. Cheirosinha.
Quando eu ganhar na megasena, vou contratar a Nice pra vir aqui todo dia. ;O)

21 novembro, 2001

Como nem tudo é só desgraça por aqui, no feriadão perpetrei um risoto de frutos do mar memorável e digno de nota.
Clima de despedida, eu tava inspirada, sabe como é? ;O)
Depois de muitos meses, voltei à aldeia dos pescadores, em Itaipú, pra comprar camarões e mexilhões frescos. Adoro aquela aldeia.
Eu tinha planejado servir também vôngoles ao vinho, como entrada, mas não teve acordo. Tive que me contentar em comprar anéis de lulas congeladas na Sendas, pra incrementar o risoto. Aproveitei pra comprar um vinho fodaço, que o Marujo adora, cheiro-verde, guardanapos, sapólio, biscrok pros cães e refil pro Protector, senão os mosquitos não iriam nos deixar em paz. Pensando bem, o cotidiano não é nada romântico. :{
Mas, vamos ao que interessa: finalmente, descobri o segredo do camarão no risoto. Ueba!
Aprendam, meninas: limpem e temperem os camarões com um pouquinho de suco de limão, sal e pimenta-do-reino branca.
Quando o risoto estiver quaaase pronto, escorra o tempero dos camarões e jogue os pobrezinhos crus na mistura. Minutos antes de jogar o derradeiro creme de leite, sem soro, plizz.
Parece estranho, né? Mas, não é não.
Assim eles ficarão cozidos e muito, muito tenros.
Sim, este foi mais um episódio da série Jamanta também é cultura! ;O)
Cê pode imaginar o que será de mim com esse modesto lar em obras, né?
Pois é. Reza aí. ;O)
E já que ele vai pra Belém e eu vou ficar por aqui, tomei uma decisão importante: vou reformar meu apartamento.
Barba e bigode no menino. Trocar tudo: piso, azulejo, pintar parede, exorcizar duendes. Fazer o diabo.
Tá feia a coisa.
Estou com a planta em mãos e começando a pesquisar materiais, projetistas, preços, essas coisas.
Medo, medo!
Ok, ok. Já que não tem jeito, melhor voltar pra vida, né?
Cá estou, de volta.
Com uma certa melancolia, tá certo. A partida do Marujo se aproxima a passos largos e saquei que não é só a distância maior que me aflige.
Vou me desfazer de uma porrada de planos e, de verdade, adorava aquela casa. Queria morar nela.
Xá pra lá. Reza a lenda que Deus sabe o que faz. ;O)

20 novembro, 2001

Cometi uma série de trapalhadas.
Enfrentei um final de semana nublado, na Cidade Maravilhosa.
O pior ainda está por vir: Belém.
Buá.
Help!
Preciso me acostumar à essa idéia.
Ainda não consegui. :[
Raios múltiplos!!!
Meu outloko entrou em colapso, neste final de semana.
Foda-se, ele.
Tô por aqui.
Tive um final de semana prolongadérrimo delicioso.
Num vou me stressar por causa do outloko, certo?
Certo! ;O)

Ganhei um CD maravilhoso.
Jan Garbarek & Hillard Ensemble Officium.
Amém.!!!
Quem conhece, sabe. ;O))

15 novembro, 2001

Quando eu acho que fiz tudo certinho, tenho que ouvir mais essa:
- Vou embarcar às 12h14. Devo chegar aí por volta das 13h42.
- Merda.
- Hã?
- Achei que vc ia chegar cedo.
- Fiz meleca. Perdi a reserva. Mas consegui outra, em plena véspera de feriado. :O)
- Vasp?
- Não. TAM. :O)
- Então, quer dizer que eu sou um candidato a viúvo?
- ????
- Os últimos acidentes aéreos nacionais, com vítimas fatais foram da TAM, ou não?
- (ö)

Reza aí.
Segunda eu tô de volta.
Sim, isso é uma ameaça. ;O)

14 novembro, 2001

Lá vou eu, de novo.
Feriadão. ;O))
Conforme já refleti por aqui, vou parar com essa porra de reclamar da Ponte-Aérea. Sei que vou sentir saudade disso.
Então... Parei. ;O)
Tá certo que dei uma jamantada feia ao esquecer de confirmar minha reserva, pra amanhã, às 8h46 (notem que todos insistem em pensar que estamos em Londres, né?).
Corri feito uma louca pra conseguir uma reserva pras 12h14 (vou cobrar, vou cobrar ;O)
Enfim, será pauleira, amanhã cedo.
1- acordar cedo
2- cedo o suficiente pra ajeitar a bagagem, certo? Certo.
3- não será tão difícil. A mochila nem chegou a ser desfeita. Falta acertar pequenos detalhes básicos. Coisa de 10 minutos.
4- os vizinhos andam reclamando de Godzila. Portanto, Godzila ficará hospedado em um hotel (evitar aborrecimentos tem sido a ordem do dia, lembra?)
5- Consegui um hotel pra receber Godzila. Ueba!
6- Meleca!
7- A carteira de vacina do Godzila está com um pequeno atraso (coisa pouca) e não tem um grão de ração, aqui, pra ele.
8- Raios múltiplos!!!!!!
9- Relax! Amanhã, posso acordar às 9h, tentar desovar Godzila no hotel, com a minha cara de anjo avoada , no melhor estilo - Putz, a carteira de vacina dele ficou sobre a mesa de jantar. Tem a ração tal? (é francesa, chiquérrima) . Ele não come outra. Põe na conta. Pelamordedeus! Tenho que estar no aeroporto em 15 minutos.
PLANO B:
- Eu quero a minha mãe!
Enquanto isso, Jamanta pensava: Ha, há! Isso!
O final do ano está chegando.
Jamanta está entrando no seu derradeiro inferno astral.
Falta exatamente um mês pro niver-Jama. Bosta. Odeio fazer aniversário.
Perfeito. É hora de começar a organizar o Especial de Final de Ano.
Algo do tipo " Ventilador - Retrospectiva 2001."
Ou "Ventilador - posts que a imprensa não revelou. "
Talvez, seria melhor "O melhor e o pior do Ventilador - 2001"?
Ah! Sei lá.
Aguardem. ;O)

Enquanto eu transitava pelo congestionamento clássico e infernal das terças-feiras, lembrei do quanto 2001 tem sido meio cruel. Tá passando rápido demais, rapaz!
Já é, praticamente, dezembro e eu ainda não me matriculei na academia. Meleca!
Lembrei também da Rosana. A boa e velha Rô. A criadora desta espelunca.
Sinceramente, não lembro há quanto tempo conheço a Rô. Acho que é coisa pra mais de 3 anos. Foi em 98?
Sei lá. Aliás, acho que encontrei a Rô, pessoalmente, uma ou duas vezes, neste ano.
O fato é que a gente já falou tanta merda pelo ICQ, já chorou tanto as pitangas sobre as agruras da vida, que nem sei mais.
O que me lembro, perfeitamente, foi que próximo à passagem desse quase finado ano, combinamos que teríamos um 2001 mais produtivo, de alguma forma. Uma espécie de pacto, de auxílio mútuo, pra que nem uma, nem outra, caísse do salto, durante o ano.
Dessa brincadeira, surgiu, a saudação "Feliz Ano Novo", que deveria durar por todos os dias de 2001.
E num é que tá funcionando?
Tá certo que "Feliz Ano Novo" foi, rapidamente, sintetizado pela sigla F.A.N. toda vez que a gente se encontra, pelo ICQ.
O espírito da coisa é esse.
Pensei nisso, hoje. E fiquei mais feliz.
Apesar de todas as merdas que rolaram, lembrar que 2001 era pra ser F.A.N., todos os dias, deu um certo resultado.
Mor-ra de inveja, Lair Ribeiro! he,he :ppp



Faz de conta que hoje ainda é terça-feira, tá?
Foi um dia bonitinho, hoje.
Saí de casa meditando e voltei pra casa cantando.
Gostei.
Fazia tempo que eu não me sentia, assim, tão leve, digamos. ;O)

12 novembro, 2001

E o domingo chegou.
Eu precisava era de um pouco de serenidade.
Preguiça..
Fomos à Camboinhas. Empada da praia. A minha de camarão. Ueba!
Filtro solar 15, pq o sol não tava pra brincadeira.
Almoçamos, ao por do sol, em Maricá.
Eu não conhecia Maricá.
É lindo.
Marrecos sobrevoam a lagoa de Maricá. Adorei.
Voltei pra casa toda listrada.
Tenho que aprender a passar filtro solar com mais atenção. Meleca!
Pequena Orca dormiu conosco, no quarto.
Roncou como um dinossauro. :/
Às 5h30, o relógio despertou.
Hora de voltar pra Sampa.
Meleca!
A vida na Ponte Aérea está acabando. Preciso usar meu Palm com mais freqüência. ;O) Talvez dali saia o livro que meus amigos tanto pedem.
;O)
Sábado, 14h30: todas as providências tomadas para garantir a segurança dos cães e a nossa.
Só então me dei conta de que há 14 horas eu não fazia uma refeição decente.
Fome!!!!
Nada na geladeira.
:/
Vamos tomar um café da manhã reforçado, então! Ueba!
Quando a gente se deu conta, estávamos à porta de um restaurante de comida nordestina.
Manda vê!
Fomos despertados, às 10h30 da madrugada, por uma buzina insistente, à porta de casa.
Olhei pela fresta da janela: - É um Uno. O cara tá de boné. Não sei quem é.
E a criatura não parava de buzinar. Deve ser grave a coisa.
O Marujo assumiu o comando. Abriu a janela.
Só pude ouvir um: - CARAIO, A ORCA TÁ NA RUA.
E saiu correndo, descalço e sem camisa, como um alucinado pela rua.
Mereço! Mereço! Mereço!!!!!
Não vi como, ele colocou a Orca pra dentro do jardim, bateu o portão e saiu, alucinado, em busca do mala do Redinho e da pequena Yoko.
Meleca! Eu tava acordando. E tentando raciocinar.
Do alto da sacada, vi a Orca resgatada, no jardim, mas o portão estava apenas encostado. De longe, avistei o Marujo, correndo atrás dos outros dois maletas fugitivos.
Como uma louca, vesti o que encontrei à frente, não me pergunte o que, desci pra segurar a Orca e fechar o portão.
Que lindo modo de se começar uma madrugada de sábado: eu, a bordo dos meus 50kg, de pura pele e um tico de gordura, tentando segurar uma Orca, sem coleira, a bordo de seus 35kg de pura musculatura sarada, daquelas de fazer inveja à muita perua da praia.
Fala a verdade: não tenho silicone, mas sou uma mulher de peito, hã? ;O)
Em meio à tal luta, digamos, campal, enquanto distraía a Orca, percebi que o portão tinha sido criminosamente arrombado.
Puta que me pariu. Maldade tem limite.
Marujo chegou, arrastando a pequena Yoko e o mala do Redinho.
Finalmente, os 3 estavam dentro do jardim e o filho da puta que arrombou o portão não conseguiu o seu intento. E não há de conseguir, nunca, desgraçado! :ppppp
Paramos, friamente, para analisar o ocorrido.
Sim, o portão foi arrombado. Ou para que os cães fugissem. Ou foi uma tentativa de assalto.
Vá de retro! :pppppp
Só temos a agradecer ao anônimo sujeito do Uno, o cara do boné, que se deu ao trabalho parar para avisar.
Thanks!
Minhas previsões eram: às 23h20 vou desembarcar. Até chegar em Nikiti, um pouquinho de trânsito, 0h30 a gente tá lá.
He,he.
Decidi que não vou tentar prever mais nada na minha vida. Meu lado Mãe Dinah acerta tanto quanto a própria.
Esquece.
Pegamos um trânsito do caraio na Ponte Rio-Niterói. (notem que tenho DUAS pontes pra atravessar, ô vida dura! :p)
Daqueles engarrafamentos de desligar o motor do carro. Grrr.
Chegamos, detonados, 1h30 em casa. Grrrr.

Desisto.
Já que esperar era inevitável, melhor relaxar.
Fiquei lá, observando as pessoas e parei um pouco pra observar as minhas reações.
Lembrei que estou há mais de dois anos nessa pauleira de Ponte Aérea e comecei a resgartar algumas emoções.
Saquei, então, que a alegria do ritual de embarque, de arrumar a bagagem, de me sentir uma mulher independente e feliz por ter alguém que me espera o outro lado da Ponte ficou perdido em algum ponto da minha vida.
Que merda.
Aproveitei a espera pra fazer algumas anotações muito íntimas. ( Arre! Arranjei uma função pra aquele Palm que eu comprei e já estava mofando na bolsa. ;O)
Quando, finalmente, chamaram o meu vôo, consegui me emocionar. Estava indo encontrar o Marujo :O)
Sexta passada, consegui despencar meu esqueleto no Rio.
Não sem antes ter me acotovelado no aeroporto lotado.
Morta, cansada e com uma ansiedade pela tampa.
O bom e velho 4032 tava atrasadérrimo, às 21h30. Deveria ter decolado às 20h46. (o "46" é piada, né? )
Tive uma semana muito difícil e me poupar de aborrecimentos tem sido a ordem, sob o risco de eu ter um treco, a qualquer momento.
Por impulso, comprei outra bilhete, pela Varig, que costuma ser mais civilizada na pontualidade.
Agora, eu digo :não se pode confiar em mais nada, hoje em dia, né não?
O vôo marcado pra decolar às 21h30 saiu às 22h30. Por que sempre eu?
Deve ser alguma espécie de resgate cármico, bruxaria, sei lá. Normal não é.
Cês tão de sacanagem, né ?
A semana começou, mesmo????
Ok, pensando bem, hoje é, praticamente, quarta-feira?
Oh, não! Quarta-feira. É. Isso explica tudo.
Alguém pode trazer meu final de semana de volta, plizz???

08 novembro, 2001

Mais um episódio da série: Vivendo com o Inimigo.
Você pode estar se perguntando: com qual deles? Com o pescoço, ou com o Godzila?
Ambos, é a resposta correta.
Talvez, um pouco de sexo :O), comidas gostosas (sem nenhum trocadilho), e uma praia em Camboinhas dêem um jeito no meu pescoço.
Quanto ao Godzila, plizz, preciso de um advogado. É verdade.
Estou com uma ameaça de processo, acionada por um vizinho: Godzila late.
Sim. Pasme vc. Godzila é um cão. Portanto late.
Se fosse gente, falaria.
Gatos miam, não?
Quanto mais eu rezo...

E como eu sempre digo, nem tudo é só desgraça por aqui.
Estou com os bilhetes em mãos.
Amanhã, Jama in Rio! hu-huuu!
Ai, ai. Será pela Vasp, é claro.
Não se pode querer tudo na vida, certo?
Mas, pensa bem: depois de uma semana como esta, o que são 3 horas de espera pelo embarque, me diz?
Ah! Sim. Antes que eu me esqueça: os homicídios também estão, definitivamente, descartados. ;O)
E por falar em " não é o meu número", consegui me cadastrar no site da Glorinha Kalil.
Contei minha história, sobre a porra da cerimônia de posse do Marujo lá em Belém e a minha dúvida cruel sobre o modelão adequado..
Isso foi no domingo.
Ela não respondeu, acredita?
Bom, estamos em novembro. Até janeiro, vou descobrir o que fazer.
Suicídio tem sido uma hipótese descartada, por enquanto. Relax. ;O)
Viver reclamando, não dá. Não é o meu número.
Rir ainda é o melhor remédio. Funciona melhor do que Tandrilax.
Pelo menos rir não dá sono, durante o dia. Tandrilax, definitivamente, não funciona, no meu caso.
Toc. Toc. Toc. Alguém em casa?
É. Parece que minha vida começa a retomar uma relativa normalidade.
Notem bem: a minha vida.
O que não significa que meu pescoço esteja bem.
Já começo a considerá-lo um caso a parte.
Dóói!

07 novembro, 2001

Meleca.
Eu me lembro de poucas vezes na vida ter jogado a toalha por causa de dor.
Ontem foi um dia.
Tô aceitando sugestões.
Muita dor, por aqui.
Meu pescoço voltou a se amotinar. Como se já não bastassem meus arquivos.
Hunf!
Preciso de uma terapia de choque, urgentemente. :/

05 novembro, 2001

Definitivamente, hoje foi um daqueles dias de riscar do calendário.
Faz de conta que não rolou nada, tá.
Prometo que eu volto amanhã.
Uma Absolut, dupla e sem gelo, plizzz.

04 novembro, 2001

Cissa-mãe falou um pouco mais sobre minha avó.
A mãe dela.
Adorei tudo que ouvi.
Ela se emocionou. E chorou.
Do meu jeito, perguntei se ela queria mudar de assunto.
Soluçando, ela disse que não e prosseguiu a história.
Meu olhos marejaram. A história era linda.
Tive ímpeto de abraçar, fortemente, a minha mãe.
Meleca!
O forno deu sinal de que o pão de queijo estava pronto.
Hora do lanche.
Comemos pão de queijo e tomamos capuccino.
Eu amo minha Cissa-mãe!
;O)

Encerrando o domingão, foi um dia meio complicado por aqui.
Pobremas com conexão, recebimento de mensagens, etc.
Esquece.
Fui almoçar na casa da Cissa-mãe.
Conversamos um bocado.
Lembramos dos velhos tempos e voltamos aos almoços de domingo.
A pergunta que não queria calar era: quem preparava a comida pra tanta gente?
Eu não era. Nem ela, concluímos. ;O)
Rimos muito e adorei saber que herdei, geneticamente, o meu talento em me dar bem com cães, do meu tio-avô Silvio.
Meu tio-avô Silvio era um perneta boa gente, que vivia acolhendo cães pelas ruas.E eu nunca soube disso..
Ele perdeu a perna pq era diabético e, na época, não havia tantos recursos com hoje em dia..

Pra compretá a história toda, a doida da outra Cris, a lagarta azul, também mandou notícias.
Vê lá: www.mundissa.com/lagartazul
A doida acha que eu tenho nome de vinho branco.
E ainda me chama de moça. Pode isso?
Smack, Cris!!! Adoro ocê. ;O)
Sim, senhores, em breve ela virá a Sampa. Deus há de permitir, sim.
E a gente vai encher a lata em algum boteco imundo desta paulicéa. ;O)
Anota aí, na agenda! ;O)
E a Lua, do www.interluniun.com.br também.
Uai. :O)
Fiquei de ver com mais calma por lá, e já tô indo. ;O)
E a Márcia, lá do www.marcia.blogspot.com não só anda por aqui, como também colocou um link por lá. :O)
Smack pro cê também! :O))
A Cris, lá da Lavanderia, www.lavanderiadacris.hpg.ig.com.br me mandou uma mensagem muito legal.
Sim, Cris. Publicitário é mesmo uma raça a parte. Dá pra ver de longe. ;O)
Pasmem. O n. de leitores do Ventilador cresceu, vertiginosamente.
Uia, que legal! :O)
Cumpindo as decisões de feriado novo, vou colocar esta merda em dia.
Pronto.
Respondi às mensagens atrasadas, limpei uma porrada de coisas e num tô recebendo mensagem de nenhuma Lista.
Cocô.
Tá certo que vou me atrasar para o almoço na casa da Cissa-Mãe. Mas, não se pode querer tudo na vida, certo?
Feriadão, né?
A coisa tá braba, por aqui.
Fiz uma faxina no meu micro e deu medo, o que eu vi. Bendito anti-vírus.
Vá de retro!
Foi feia a coisa. :{

03 novembro, 2001

Dia de shopping, de novo.
Blagh!
Entre tantas tarefas, fui lá ver se o meu cartão do Drogão tava pronto.
Argh! Claro que não tava, né?
E a minha vitamina também não tinha.
Vou jogar o cartão do Drogão no lixo. (e me desculpem pelo pleonasmo .O)
Fui encontrar um povo de uma Lista de Discussão, da qual eu participo há alguns meses. Pessoas muito, muito especiais, por quem eu tenho imenso carinho.
Na verdade, fui dar corpo e voz à pessoas que habitam meu cotidiano, de uma maneira muito importante pra mim.
Adorei abraçar fortemente, cada um deles.
Meleca! Fiquei feliz! Eu me empaturrei daqueles bolinhos chineses recheados de carne com molho de gengibre. Ri pra caraio com eles e , tentei, finalmente, chegar em casa. Num é que eu consegui?
:O)
Adorei o dia de hoje. Fazia tempo que eu não tinha uma vida social tão animada. Se vc lembrar que hoje foi o feriadão do dias dos mortos, eu saí no lucro. ;O)

02 novembro, 2001

Moça recatada que sou, estava a caminho de casa, quando meu celular tocou.
Era a Rê, do www.manueladas.blogspot.com. E avisava que a Alê Ber, do www.leleber.blogspot.com estava a caminho da casa dela.
E eu não poderia perder a chance de dar um soco na moça, como ela tava merecendo, certo?
Certo.
Fiz meia volta e despenquei por lá.
Bebemos um pouquinho, dei uns socos na ALê pra ela ficar mais esperta na vida ;O) - SMACK, ALÊ! :O) e segui meu rumo.
Arre! Dia agitadíssimo, socialmente falando. :O)
A Lelê, do www.lavienrose.blogspot.com, a doce namorada do Fer Freitas, do www.psico.blogspot.comestavam em Sampa, neste feriadão.
Fui obrigada a almoçar com eles, né?
Recomendei o bom e velho Gigetto. A DPZ da gastronomia paulistana.
Espero, apenas, que eles tenham gostado. Particularmente, meu filé à Osvaldo Aranha estava dos deuses.
De qualquer modo, adorei encontrar os dois. :O)


Chegou a hora de pagar a conta. Eu tava sem nem talão de cheque. E com 5 reá na carteira.
Saquei, em grande estilo, meu cartão de crédito, pra saldar a conta, antes que a Rê fizesse a indefectível pergunta: quanto deu por cada?
Danou-se. O garçom voltou e soltou a minha sentença de morte: Não aceitamos Diners, sra..
Fico até agora pensando se o que me deixou mais puta nas calças foi o meu cartão internacional ter sido recusado por uma casa rankiada, ou se pelo fato de eu ter sido chamada novamente de sra... Grrrr..
Rê!! A próxima conta é minha, tá? ;O)
Foi uma das vésperas de feriadão mais tranqüilas da minha vida.
Até estranhei.
Por volta das 19h, já estava liberada pra cair no crime.
Hu,huuuu!
Cervejota amiga e merecida marcada no Parrilla com minha amiga Rê, aquela, do Manueladas.;O)
Enchemos, elegantemente, a lata. Desta vez, de Original.
Xingú, só em lata. E mulheres civilizadas que somos, nos recusamos a pagar R$3,80, a unidade. Preço cavalar.
Ô, gerente do Parrilla, se liga, né, mano!

E depois de ter encarado de frente o episódio pitoresco com o frentista, ontem, hoje tive que encarar outra. Desta vez, com um garçom.
Fui almoçar numa padoca, daquelas de pedreiro. Adoro emoções fortes. Tudo meio rústico, mas era legal.
Véspera de feriado sempre melhora o nosso humor, concorda?
Eu estava com um grupo de amigos, uns 8, mais ou menos. Quase um comício.
Aquela mesa grandooona. Parecia cerimônia de entrega de presente de Amigo Secreto, manja?
O garçom era um sujeito meio atrapalhado.
Anotou meu pedido, em meio a tantos outros. E ainda foi atencioso: o queijo do seu sanduíche é com queijo prato ou queijo branco?
Como eu sou uma padoqueira de longa data, sei que queijo branco derretido na chapa fica com gosto de x-tudo. Esquece.
Portanto, fui enfática: - Prato, pro favor. E ele encaminhou meu pedido ao chapeiro de plantão.
Horas depois, o garçom veio anotar meu pedido na comanda individual.
Chegou, todo enfático: - O seu é um PF, né?
- Não. Um sanduíche de peito de peru com..
- Queijo branco, eu lembro!
- Nãão! Prato.
- No prato?
- Como assim?
- O seu sanduíche vc quer no prato?
- Não. Com queijo prato, lembra?

Notaram que a coisa é comigo, né?

01 novembro, 2001

Acordei feliz, hoje. Além de ser véspera de feriadão, a mesa de jobs tava limpa e minha consciência tranqüila porque fiz uma boa ação em nome do meu Cascão. Tava devendo essa a ele, confesso. O barulho nos freios eu vejo depois. Uma coisa de cada vez tem sido a ordem do dia.