14 novembro, 2001

Enquanto eu transitava pelo congestionamento clássico e infernal das terças-feiras, lembrei do quanto 2001 tem sido meio cruel. Tá passando rápido demais, rapaz!
Já é, praticamente, dezembro e eu ainda não me matriculei na academia. Meleca!
Lembrei também da Rosana. A boa e velha Rô. A criadora desta espelunca.
Sinceramente, não lembro há quanto tempo conheço a Rô. Acho que é coisa pra mais de 3 anos. Foi em 98?
Sei lá. Aliás, acho que encontrei a Rô, pessoalmente, uma ou duas vezes, neste ano.
O fato é que a gente já falou tanta merda pelo ICQ, já chorou tanto as pitangas sobre as agruras da vida, que nem sei mais.
O que me lembro, perfeitamente, foi que próximo à passagem desse quase finado ano, combinamos que teríamos um 2001 mais produtivo, de alguma forma. Uma espécie de pacto, de auxílio mútuo, pra que nem uma, nem outra, caísse do salto, durante o ano.
Dessa brincadeira, surgiu, a saudação "Feliz Ano Novo", que deveria durar por todos os dias de 2001.
E num é que tá funcionando?
Tá certo que "Feliz Ano Novo" foi, rapidamente, sintetizado pela sigla F.A.N. toda vez que a gente se encontra, pelo ICQ.
O espírito da coisa é esse.
Pensei nisso, hoje. E fiquei mais feliz.
Apesar de todas as merdas que rolaram, lembrar que 2001 era pra ser F.A.N., todos os dias, deu um certo resultado.
Mor-ra de inveja, Lair Ribeiro! he,he :ppp



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