22 dezembro, 2006

Eu odeio americanas.com.br
Odeio.
De morte.
Aliás, hoje é o dia perfeito para aniquilar os meus desafetos.
Com requintes de maldade.

21 dezembro, 2006

Às compras.
Pela primeira vez na semana, relaxei sem pensar em trabalho.
Junk food no Market Place e comprinhas meigas com 2 diretoras de arte.
Mais de uma hora na Livraria Cultura. Quase me aconcheguei na arquibancada fofa pra tirar uma soneca. Quase comprei agendinha, caderno de notas, DVDs, livros, livros.
Quase.
Finalmente comprei a sandália que eu tanto precisava, do jeito que eu queria.
Isso tem seu preço. No ano que vem eu penso nisso.
Isso aqui tá uma balbúrdia.
Saí às 3h da madruga, voltei às 11h e não tenho previsão de saída.
Tem neguinho por aqui que virou a noite, foi pra casa às 13h e tá voltando agora.
Sei lá como, eu superei a fase da exaustão. Sorvo café aos baldes.
Já estou entrando em fase de mania. Anjos-da-guarda talvez estejam redobrando o cuidado com a minha pessoa. Assim espero.

19 dezembro, 2006


Compressa de camomila.
Na segundona, acordei às 4h da madruga. Rodízio. Cheguei no trabalho às 7h e saí às 23h50.
Capotei às 2h, na terça, e caí da cama às 6h.
A previsão é que antes das 23h, nada de pijama.
Minhas olheiras me consomem.
Sou um Heródoto Barbeiro de saias.

18 dezembro, 2006

Domingo azul.

Manhã de compras no comércio do bairro.
Ordens expressas de Ciça-mãe para que eu não entrasse em determinada loja.
Segui saltitante e avoada. Comprei milhões de tranqueiras que não somaram 10 reá.
Faltava comprar a sandália que combinasse com o vestido da menina KC.
Vi na vitrine algo que me agradou. Eu tinha que raciocinar como uma menina de 15 anos, e eu estava sem minha assessora para esses assuntos.
Ignorando todas as recomendações, entrei.
Menino F. me atendeu com cortesia e ainda deu sábios palpites na escolha difícil.
Fiz negócio da China.

Eu tinha que comprar torta de mamona (!!) pra minha mãe, na loja mais bizarra do universo.
Eu, que passei 3 anos naquela comarca distante, já vi muita coisa esquisita, mas nada parecido com aquilo.
A disposição das mercadorias seguia critérios indecifráveis.
Quero voltar lá com mais tempo.
Vou descobrir o critério. Deve haver algum.
Já para a torta de mamona...

Voltei pela feira.
Ouvi algumas bobagens.
Conclusão da semana: é, eu engordei.

Cheguei em casa saltitante, avoada e um pouquinho exausta.
Levei bronca. Comprei sandália na loja proibida.
Eu confundi as informações.
Mas não entendo minha mãe.
F. é o cara.

Matei duas taças do vinho bom que estava vacilando na geladeira, enquanto eu preparava macarrão gostoso.
Vi o fofo do Nando Reis no programa da insuportável Fernanda e um pedacinho do Oi Mundo Afora. Nova York.
Capotei no meio da tarde. Sono profundo.

Tive o sonho do século.
Um jogo de sedução entre mim e um conhecido, com uma carga de erotismo jamais registrada pela Sétima Arte.
Meu superego foi surpreendentemente genoroso ao permitir que eu me recordasse dos detalhes. Sim, porque o jogo tinha histórinha. Uma trama complexa.
Não sei bem o motivo, mas quase 24 horas depois ainda me sinto assim, meio tonta. :O)



Anotei com cuidado o nome do frisante.
Só uma coisa é certa: já sei o que vou beber no reveillon. :D

04 dezembro, 2006

Cascao tem apenas 77.000 km.
Olhando, ninguem diz.
Carro bom, tratado no azulejo.
Precinho de ocasiao.
Efeito Zidane.
Tenho abusado do recurso.
Eu sei. Vai passar.
Chuva desnecessaria na cidade.
Mais de 95 minutos pra chegar em casa.
Sofrimento desnecessario.
O porco do George Clooney morreu.
Pobre Max.