22 fevereiro, 2006

Fiz caquinha.
Ok. Fiz umas alterações no template mas, do nada, sumiram todos os comentários.
Como eu consegui? Não sabo.
Alegria, alegria.
Deu no jornal.
Quinta-feira termina a ladainha do Shopping do Tururi.
Hoje ainda é quarta, é?

21 fevereiro, 2006



Bono.
Li no UOL que a menina que o Bono pegou no palco é bancária e casada. O marido avisou: se beijar o cara, o casamento acaba.
A sortuda foi lá e beijou. Dependendo do traste que a moça tem em casa, ela se deu bem.
Num tô boa.
- Tia Ana, tia Ana, estes cogumelos são venenosos?
- Descubra você mesmo. Coma logo dois.
Lição n.1 para evitar aborrecimentos:
Não faça planos. Nenhum.
As chances de você se frustar são reduzidas consideravelmente.
Aprendeu, burra?

17 fevereiro, 2006

Se essa moda pega.
Sexta-feira, 9 da matina. Alteração urgente no layout. Coisa pouca. Uma palavra. Pra ser mais exata, apenas uma vogal.
Chefe: - Quanto tempo cês levam pra mudar isso e mandar pra produção?
Dupla: - A manhã inteira. :O)
Chefe: - Sabem pra onde vou mandar vocês?
Dupla: - À merda? :O))
Chefe: - Paredão.
Dupla: - Sujô. Corre logo com essa porra.
Programação normal.
Sábado termina o horário de verão.
Em termos práticos, não pega nada. Não se mexe em ponteiro de relógio por aqui.
Apenas ficamos 2 horas a menos, em relação ao horário de Brasília.
Por exemplo, se você correr pra chegar em casa antes das 19 horas, dá tempo de pegar o finalzinho do JN. Oprha? Esqueça. Duro mesmo é ouvir a musiquinha de encerramento do Fantástico às 20h30. É triste.
Pela primeira vez, duas horas passaram a fazer uma diferença brutal na minha rotina.
Nem sei mais se agüento o próximo.
Nome aos bois.
A Rê Santa Aventureira (tô sem link) me ligou ontem. Entre outros assuntos, ela me perguntou sobre o tal Shopping do Tururi. Aproveito então pra esclarecer.
Tururi = camiseta usada pela torcida na apresentação do Boi Bumbá.
Shopping = Barraquinhas que vendem tururis espalhadas pelo estacionamento do Vivaldão.
Vivaldão = Estádio de futebol que fica a 2 quadras da minha casa.
Carro de som = Caminhão que transporta caixas de som. No caso, caixas elevadas a uma potência desumana, com o levantador cantando as toadas.
Toada = Canção que conta a saga do boi.
Levantador = o equivalente ao puxador de samba.
Enquanto isso, gato miando no espetinho e a cachaça rolando solta.
Uma putaria desgraçada.
A muvuca rola, impiedosamente, de segunda a domingo, das 20 às 23h30.
Então você pode pensar: ?Fecha a janela. ? Não adianta.
?Pensa noutra coisa que passa.? É que nem dor de dente. Não passa.
?Então, se mata. ?Ainda acho a idéia da granada de mão mais legal.

16 fevereiro, 2006

É dia 24.
Não há mal que sempre dure.
Na outra sexta-feira, temina o inferno. O Shopping do Tururi encerrará suas atividades.
E eu vou viver num paraíso cor-de-rosa. :O)

15 fevereiro, 2006

Na regressão.
Nesta semana, me deixar fazer qualquer coisa sozinha caracteriza abandono de incapaz.
Escondam as facas.
O técnico do ar-condicionado não apareceu pela segunda vez consecutiva.
A faxineira nova até que limpa tudo direitinho. E também guarda tudo direitinho. Onde estão minhas coisas?
O documento que mensalmente sou obrigada a entregar não chegou pelo correio. Sinto o cheiro da encrenca.
O novo cartão de crédito chegou dentro do prazo. O número para desbloqueio não vale para o Amazonas. O número alternativo vale, mas tira qualquer um do sério.
Maldito Shopping do Tururi.
Instinto belicoso.
Sono.
Saco cheio.
Desejo de morte matada.
Maldito Shopping do Tururi.
Bendito seja o inventor da granada de mão.

10 fevereiro, 2006

Acerto de contas.
Ontem, a caminho de casa, eu, 2 redatores e 1 diretor de arte paramos no Habib?s.
Cada qual fez uma comprinha pra viagem, o diretor de arte não quis nada e todos voltamos saltitantes para casa.
No dia seguinte:
Redator: No final, o beirute do Habib?s acaba sendo bom pra caramba.
Diretor de arte: Tinha beirute?
Redator: Claro que tinha.
Diretor de arte: Por que cês não me falaram?
Eu: - Mas você tava com a gente dentro da loja.
Diretor de arte: - Mas eu não vi que tinha.
Eu- Tava lá no cardápio.
Diretor de arte: - Não vi.
(note que ele deixa a bola quicando na área)
Eu: - Era só texto. Não tinha figurinha. Vai ver que foi por isso.
Se eu for vítima de alguma emboscada, já temos um suspeito.

09 fevereiro, 2006

Não perda.
Marília Gabriela entrevistou Dr. Eduardo Ferreira Santos, autor do livro
Ciúme. O medo da perda.
Eduardo foi meu professor no cursinho. E depois, na faculdade. Por alguns meses, foi meu psicoterapeuta.
Ótimo professor. Grande profissional. Um poço de candura.
Vai rolar reprise no sábado, dia 11, às 10h30 e às 15 horas. No GNT.
Vou ver de novo.
Tudo a ver.
Assunto: cuidados com instrumentos de manicure e pedicure. Matéria bem editada, embora o conteúdo seja aquela coisa eternamente paranóica. Tudo é risco de contaminação. Até de morte. Melhor nem sair de casa. Mesmo assim, sei não.
Final da matéria, vamos aos comentários dos apresentadores.
Brito: Ana [a Hickmann], o que você acha disso?
Ana: Acho que as pessoas têm que tomar cuidado mesmo. Sempre usar alicates esterilizados na?, na?, na?
Brito: Autoclave.
Ana: Não. Autoclave é um liquidozinho que passam pra esterelizar o alicate.
Brito: :/
Misericórdia.
Nova paixão.
Lost.
Viciei. Não sei como pude viver até hoje sem conhecer.
Você deve estar se perguntando: mas só agora, lesa?
É simples: no meu pacote Sky, lamentavelmente, não tem AXN. Nem P&A.
O jeito é ver na grobo.
Sacou?
Conversas do além.
- Mr Ghost, tava sumido. Como vai a vida?
- Daquele jeito de sempre. E por aí?
- Coisas estranhas acontecendo. Objetos voltaram a sumir. Assim, do nada. Quando eu paro de procurar, eles aparecem num lugar completamente absurdo. Sinistro.
- Isso é normal, Ana. Até você se perde nesse apartamento.
- Nem vem. Você tem considerar toda a complexidade arquitetônica do imóvel. Até você se perderia aqui, num momento de distração.
- Eu não. Nunca me perdi aí.
- Isso não conta, Mr Ghost. Você é um fenômeno.
- De resto tá tudo bem?
- Tá. Aquela coisa básica de sempre.
- Nunca se sinta sozinha. Saiba que estou sempre aí e pensando em você.
- Coisa boa de saber. Vê se aparece, dia desses.
Acho que perdi o juízo de vez.

08 fevereiro, 2006

No estaleiro.
Fui cruelmente atingida por um crepe de 4 queijos com presunto. Pelo menos, ele é o principal suspeito.
Perdi um dia de trabalho, com a sensação de que quem tava virando presunto era eu.

02 fevereiro, 2006

A casa é sua.
Parece que o pograma acertou o caminho. Contratou aquela boxeadora (ex-BBB) pra comentar a fuleragem que rola na versão BBB6.
Hoje, na falta de assunto, falaram os casais que passaram pela casa.
O locutor falava sobre o romance entre Sol e o coveiro. E encerra a matéria com a pérola da semana:? ?E então o romance entre eles acabou exatamente como o coveiro queria: morto e enterrado. ?
Eu mereço.
Esse mundo tá perdido.
As minhas idas pra casa na hora do almoço têm sido muito instrutivas. Lúdicas, inclusive.
Hoje, quase saindo de volta pra agência, me deparei com criações bizarras.
Era evidente que a matéria era paga. Pograma da Craudete, só podia.
Uma lanchonete, cujo nome eu não sei, inventou novos salgados.
O primeiro choque foi a coxinha de estrogonofe de frango. Tem gosto pra tudo.
Mas o melhor ainda estava por vir.
Tá sentado?
Uma coxinha feita com massa de quibe, recheada com frango desfiado.
Note o verdadeiro espírito empreendedor do cidadão.
Quer saber o nome do acepipe?
Preparado?
Então toma: quibixinha.
Te juro.
Fala sério.
Li outro dia, não lembro se no Uol ou O Globo, matéria fazendo um comparativo entre as séries Avassaladoras e Sex and the City.
Menos, crianças. Menos.

01 fevereiro, 2006

Indagações inquietantes.
1] Por que minha faxineira resolve desaparecer do mapa quando eu mais preciso dela?
2] Por que tenho uma vontade incontrolável de eu mesma cortar minha franja justamente quando tenho que estar mais ou menos bonitinha?
3] Por que eu não sei cortar minha franja?
4] Quanto tempo dura um litro de tucupi na geladeira?
Conjugue você também.
Eu procrastino. Tu procrastinas.
Se até ele procrastina, por que não eu?
Game over.
Se ainda restava uma esperança de rolar algum assunto pro dia seguinte na firma, tire seu cavalo da chuva. No BBB só vai sobrar choradeira e nhem-nhem-nhem.
Tô com saudade de Survivor.