23 fevereiro, 2002

Saiu hoje, no UOL:

"Se eu pudesse ser feita novamente, gostaria de ser uma criação de Chuck Jones, assim sempre conseguiria fazer os outros gargalharem", disse a atriz Whoopi Goldberg sobre o desenhista

Bip, bip! Eu também. Eu também.
Diretamente das organizações ACME! :O)
That´s all, folks!
Ok, Chuck.
Chegou sua hora de chutar alguns traseiros lá em cima, né, velhinho?
Manda bala! :O)
publicada em 23/2/2002, às 14:00:00


MORRE CHUCK JONES, UM DOS MESTRES DO DESENHO ANIMADO

O mestre dos desenhos animados Chuck Jones, criador de personagens como Coiote e o Papa-Léguas, morreu na sexta-feira em sua casa de Corona del Mar, perto de Los Angeles, nos EUA.

Jones morreu aos 90 anos vítima de um ataque cardíaco, depois de sofrer diversos problemas de saúde nos últimos meses.

Para muitos, sua obra é considerada como uma das mais importantes no campo da animação, comparável inclusive com a do "gênio" Walt Disney.

Jones fez parte da "Idade de Ouro" da animação nos estúdios Warner e foi um dos cinco criadores de personagens imortais como Bugs Bunny (Pernalonga), Daffy Duck (Patolino) ou o porquinho Porky (Gaguinho), aos quais deu sua forma e personalidade definitiva.

Além disso, de sua mente surgiram personagens como o Coiote, sempre perseguindo o Papa-Léguas sem sucesso; o marciano Marvin; o gambá Pepe le Pew, sempre tentando namorar alguma gatinha com seu sotaque francês.

A obra deste prolífico artista cuja carreira durou mais de 60 anos durante os quais realizou 300 produções de animação, foi recompensada com numerosos prêmios, entre eles três prêmios Oscar como diretor e um Oscar de Honra que foi concedido em 1996.

Além disso, uma de suas obras mais conhecidas, o curta-metragem "What`s Opera Doc?", foi incluída em 1992 nos arquivos nacionais como "um dos filmes mais importantes de nosso tempo, tanto em nível cultural como histórico e estético".

Nascido em Spokane, Washington, Jones teve a oportunidade de observar os grandes do cinema mudo como Charles Chaplin ou Buster Keaton quando trabalhou como ator-mirim nas comédias de Mac Sennett.

Sua carreira no mundo da animação começou com ele limpando acetatos para Ub Iwerks, o criador do Mickey Mouse, uma vez que este abandonou os estúdios Disney.

Posteriormente, trabalhou para a Warner, à frente da conhecida como "terraço dos cupins", a área de trabalho desses animadores que deram ao mundo alguns dos desenhos animados mais irreverentes de todos os tempos.

Em seus últimos anos, Jones voltaria a esse mesmo edifício com seu último estúdio, com o qual voltou a dar vida a seus personagens mais populares.

No momento de sua morte, Jones estava acompanhado de sua mulher, Marian, sua filha, Linda, entre outros familiares e amigos.

As informações são do Último Segundo.
Voltei a fazer psicoterapia, pasme você.
Talvez a isso se deva minha ausência temporária, por estas paragens.
Meus registros pessoais adotaram outro endereço. Eram íntimos demais. Sorry!
Tenho, agora, uma lição de casa a cumprir: imaginar finais felizes para as situações cotidianas que parecem ameaçadoras.
Ok. Vamos lá!
Garibaldo (o pássaro-pirulão da Vila Sésamo) reencarnou, anos depois, como um pé de abacaxi.
Isso, isso! Lindo!
O Garibaldo adorava abacaxi, vcs devem se lembrar disso.
Não me pergunte por que lembrei do Garibaldo, agora.
Talvez pelo adiantado da hora.
Ou talvez porque o Garibaldo fazia aniversário no mesmo dia que eu: 13 de dezembro.
Dia do marinheiro. Meu Marujo é marinheiro. E eu adoro abacaxi. :O)
Li, outro dia, que o Selênio, um elemento químico, presente em grande quantidade no abacaxi e na castanha-do-pará. ajuda a regular o bom humor.
Garibaldo, alegria, Vila Sésamo, abacaxi. Pará.
Belém.
Meu Marujo tá lá.
E eu posso ir e voltar. ;O)

Putz. Levei um nocaute de socos e broncas por ter ficado tanto tempo sem arejar o Ventilador.
Juro pro cês que o Chá de Ursinho não me fez dormir por uma semana inteira. ;O)
Mas que me fez um bem danado, ah, isso fez sim.
Eu recomeiiindo ;O)

15 fevereiro, 2002

Ai, ai.
Tô tãããão feliz.
Saí do trabalho, passei no supermercado e, milagrosamente, encontrei o Chá de Ursinho.
Acabou o meu tormento. Adeus, noites insones.
Chá de Ursinho é uma dádiva: uma angelical mistura de flores de camomila, folhas de menta, capim-limão, flores de tília, folhas de amora preta, flores de laranjeira, frutos de pilriteiro e fruto de roseira.
Não é meigo?
Bendito seja, Sleepytime, amém.
Zzzzzzzzzzzzzzzzzzz.

14 fevereiro, 2002

Foram poucos dias por lá. Menos do que eu merecia.
Mas deu tempo de fazer um passeio de barco, conhecer aquele município que tem as cerâmicas marajoara, comer caldeirada de peixe ao tucupi, experimentar aquele prato feito da folha da mandioca - que sempre esqueço o nome, tomar litros de sorvete de castanha-do-pará e de açaí. E, sim, claro, calma, meninas: deu tempo de comprar todas aquelas encomendas ecologicamente incorretas que vocês me fizeram, viu?
O duro foi explicar pra dona Iracilda, que vende as mandingas lá no Ver o Peso, que aquilo tudo não era pra mim. Pela cara com que ela olhava pro Marujo, pelo jeito, não acreditou muito, não.
Cês me fazem passar por cada uma, francamente... :ppp
Cheguei em Belém pouco mais das 22h30 - horário local. O Marujo não estava me esperando. grrrr.
Aguardei alguns longos 10 minutos. Tempo o suficiente para o meu pé acordar.
Ele chegou! :O) Fomos beber pra comemorar.
Amazon Bier é, realmente, a melhor cerveja do planeta. Principalmente quando acompanhada das meigas patinhas de caranguejo lá da Estação das Docas.
Por volta das 2 da matina, estávamos perdidos a caminho de casa.
Reza a lenda que Deus protege os bêbados e as criancinhas.
Faz sentido.
No sábado, segui caminho. Apesar de ter ido pela TAM, foi um vôo meio tumultuado, cheio de escalas.
A meleca do banco da aeronave era de couro. Antes da primeira escala, minha bunda já estava quadrada e eu tava viajando no corredor. Tava doida pra roubar uma janelinha, na escala em Brasília.
Foi um crime quase perfeito. Pouco antes da decolagem, a dona da janelinha apareceu. Hunf.
Era uma garota muito simpática, mas estava visivelmente abatida. Contou-me que viajou um tempão até Porto Alegre, para embarcar para Belém. Estava em trânsito desde o dia anterior a pobrezinha. Também estava indo encontrar o namorado. Que coisa, né?
Tive ímpetos de oferecer um Lexotan à ela. Mas isso é exercício ilegal de medicina. É muito feio. Ofereci uma balinha. Ela não quis.
Certíssima. Não se deve aceitar balinhas de estranhos, por mais inocentes que pareçam.
Fomos conversando sobre as agruras dos namoros à distância. Praguejamos juntas a maldita escala em Marabá, que atrasou nossa chegada em mais meia hora - o que é uma eternidade, quando se está doida pra chegar logo e com a bunda quadrada desde Uberlândia.
Ela me deu algumas dicas preciosas sobre lugares para se conhecer em Belém. Falou de um pequeno município, acho que Ica...Icaroaci, acho. Uma cidade onde fabricam cerâmica marajoara. Falou de bons restaurantes.Coisa de quem já conhece a cidade de longa data. ;O)
Sem que a gente se desse conta, o comandante anunciou a operação de descida no aeroporto internacional de Belém.
Nada como uma boa prosa pro tempo passar mais rápido e você esquecer a sensação de que sua bunda está irremediavelmente quadrada.
Procurei meu batom pra dar um jeito na cara, que deveria estar um lixo. Minha nova amiga ofereceu um espelhinho. Nada como a boa e velha solidariedade feminina.
No desembarque, nos despedimos com uma vaga impressão de que a gente ainda vai se encontrar mais vezes nesses vôos da vida.
Vai saber.
Caminhei para a saída apenas com a certeza de que não só a minha bunda estava quadrada, como também meu pé tinha adormecido. Meleca.

Ah! Sim. Antes que eu me esqueça: cortei o cabelo. Aliás, tosei o cabelo. Repiquei a frente, tirei 7cm do comprimento, fiz o diabo.
Confesso que estou me sentindo meio nua, mas até que ficou legalzinho. ;O)
Voltei.
Deusdocéu! como Belém é longe. Carai..
Voltei pela Vasp, ontem. A sensação que eu tive é de que a aeronave veio por terra. Foram 7 horas de viagem. (Ö)

08 fevereiro, 2002

Amanhã, vou viajar. Belém. Encontrar o Marujo.
Levo na bagagem uma lista gigante de encomendinhas básicas feitas pelas minhas amigas. (vidrinho disso, vidrinho daquilo, coisa que num acaba mais).
Se tudo der certo, até o final do ano vou acabar abrindo "um lojinha" por aqui. ;O)
Ontem, recebi uma oferta de CD, por e-mail. Dizia: compre esse CD de Rock imbatível por um preço arrasador.
Ué? Rock imbatível. Como assim? :p
Que chuva, não?

06 fevereiro, 2002

Acredita que agora há pouco, consegui abrir a porra dos potes de sopinha?
Hunf! Descobri que tudo era mais uma questão de jeito do que de força. Aliás, como tudo na vida. ;O)
A ALê, Totalmente Bridget, sempre solidária, deu seu soco amigo.
Tivemos um papo-cabeça sobre ansiolíticos e antidepressivos.
Concluímos, de um modo brilhante, que tomar Prozac é muito mais elegante. Desde que com champagne, é claro. :O)
Mas é como eu sempre digo: amigo é tudo na vida.
Pedi socorro à Rê, e ela veio me resgatar, antes que eu morresse de inanição.
Fomos ao supermercado. Não estava me sentindo nada bem. Escolhi mamão, água de coco, suco de maçã, biscoitos integrais, queijo branco e uma bandeja de LC1. Sim, era uma espécie de Operação Levanta-Defunto.
A Rê, gentilmente, me desovou aqui e procurei me comportar como uma boa menina.
Comi um pouco de queijo, tomei suco e iogurte. O mamão tava duro. Meleca.
Amanhã vai ser melhor. Mamões costumam amadurecer de um dia pro outro, né?
Estou meio doente, por isso passando uns dias de molho aqui em casa.
Não consigo cozinhar. Passei no supermercado pra umas comprinhas de urgência, ontem: sopinhas da Gerber, alguns kiwis, uma manga e algumas caixinhas de água de coco. Mais saudável, impossível. Certo?
Hum... Mais o menos.
Tudo estaria relativamente perfeito se: eu tivesse conseguido abrir a porra dos potinhos de sopa. Estavam indomáveis.
Os kiwis estavam insuportavelmente azedos. E manga inacreditavelmente verde.
Bosta. Passei o dia, literalmente, à base de pão (velho) e água de coco.

05 fevereiro, 2002

Mais coisas valiosas na vida. Sim, mais amigos. Não postei ontem por falta de tempo.
A Alê, do Totalmente Bridget, o Corbi - o meu bom e velho tio Corbê, o Günter e a Malu.
Uia! Quanta gente boa!
Meleca, tô sofrendo à toa.
Quem tem amigos assim não tem o direito de sofrer, ora pois. ;O)
Thanks!!!! Thanks!!! Thanks!!!

04 fevereiro, 2002

Se tem uma coisa que é realmente valiosa na vida são os amigos.
Isso sim, são presentes raros.
Hoje, num dia difícil, tive provas disso.
A Rezinha, lá do Manueladas, o Edu, o Fer Freitas, a Sandra, Andrea, e a Carlota, lá do trampo.
:O)
Thanks!
Rê! Desculpa pela choradeira, viu? Acho que eu precisava mesmo chorar um pouco.
Bosta.