29 abril, 2008

Domingo, ocorreu um acidente de pequenas proporções no
porta-mala do carro. Mancada minha.
Foi mais ou menos assim: antes de chegar em casa, passei no
supermercado, fiz comprinhas rápidas.
Muito raramente eu faço isso mas naquela tarde ensolarada,
sei lá o que me passou, joguei tudo na 3a porta do
veículo.

Chegando em casa, fui retirar as compras e senti algo
estranho. Me-le-ca.
O cara do posto achou que precisava completar o óleo do
motor. Sobrou quase ½ litro. Custa uma grana aquilo. Isso
faz um tempinho. Então a muquirana que vos tecla fechou o
frasco com força, colocou numa sacolinha bem amarradinha
e, pimba, porta-mala. Sabe gente besta? É.

Perceba que era necessária uma providência urgente,
inadiável. E assim foi.

Cena 1:
Domingo - por volta das 17h.
Peguei o carrinho que fica perto da minha vaga na garagem do
prédio. Ajeitei as sacolas lambuzadas, a linda mochila
rosa da academia com imperdoáveis marcas de óleo, a
minha bolsona e o meu casaco com capuz (!), porque
definitivamente o meu termostato pifou. O carrinho tava
quase cheio.
Nenhum vizinho me viu.

Cena 2:
No hall do térreo, chamei o elevador que veio do subsolo.
Ao abrir a porta, dei de cara com o meu vizinho quase idoso
do apartamento em frente, acompanhado da sua inseparável
poodle branca, que também já tá mais pra lá do que
pra cá.
Subimos em silêncio amistoso, nós três e o carrinho
gigante. Notei que ele observava tudo com atenção.
Sabe gente que fica reparando compra dos outros na fila do
caixa?
Esse velhinho é dos meus.
Ele entrou no seu ap., desejou-me boa noite e fechou a
porta.
O carrinho-Hammer não passa pela porta de casa, de modo
que eu descarreguei as compras, silenciosamente, no
corredor.

Cena 3:
Com a porta do meu ap. aberta, deixei as compras na cozinha,
bolsa e casaco na sala, levei a mochila para a área de
serviço. Em cima da mesinha da sala, havia uma Veja.
Arranquei varias páginas. Voltei a área de serviço e
peguei 4 raquetes de frescobol que estavam sobre o cesto de
roupa suja desde janeiro. Joguei tudo dentro do carrinho e
fechei a porta de casa, sem trancá-la.
Notei uma sombra sob a fresta da porta em frente. Ainda acho
que era a poodle.

Cena 4:
Minha vaga na garagem fica de cara com a porta de serviço,
a poucos passos do elevador. Em dias de chuva e de compra de
mês, é uma mão-na-roda. Em termos de privacidade, quem
passa, tudo sabe, tudo vê.
Abri o porta-mala e comecei a forrar o carpete com as folhas
de revista que estavam no carrinho-Hammer.
Surgiu Velhinho Japa, que se amarra numa boa prosa.
Notei seu olhar de estranheza quando coloquei uma folha da
revista e uma raquete de frescobol no carro. Olhou para o
carrinho com mais folhas e mais três raquetes e continuou
parado.
Velhinho Japa não me disse boa noite e seguiu rumo ao
elevador.

Cena 5:
Segunda-feira - 8h.
Desci com cabelo espetado e olheiras profundas segurando
escova de limpeza, vasilha plástica pequena com algumas
gotas de detergente e uma sacola de supermercado.
Em volta do meu carro, um bando de funcionários planejava
a lavagem da fachada do prédio.
Abri o porta-mala e verifiquei o resultado do meu plano.
Foi um servicinho bem ma-o-menu.
Juntei tudo e voltei para casa, pensando num plano B.

Cena 6:
Segunda-feira - 8h15
No elevador, entraram duas vizinhas de meia-idade falando
alto.
Se calaram ao me ver praticamente de pijama e olhar meio
vago, carregando uma escova de limpeza, uma vasilha plastica
e sacola de supermercado lotada de folhas de revista meio
ensebadas.
E caladas permaneceram até o fim do percurso.

Fiquei falada na vizinhança. Aposto.

27 abril, 2008

House - 4a temporada - Episódio: Congelada.
Assista.
Vai por mim. :O)
Recadinho.

Queridos Auki, Mi, Silvinha, Jorge, Thiago, Anônimo.
Não estou conseguindo responder aos comentários do
blogger.
Mas, saibam, estou lendo todinhos, tá?
Assim que normalizar o meu acesso, responderei.
Não me abandonem jamais.
Beijinhos.

25 abril, 2008

Pushing Daisies.
Coisa mais linda.
Completamente encantada.

24 abril, 2008

Eu sonhei que D. arrancava meu nariz com os dentes, na porta
do Pão de Açúcar da Oscar Freire (?!)
E eu fiquei medonha sem meu nariz.
Mordida dói.

23 abril, 2008

Kill Bil - Vol. 2.
Eu amo.

Salve!

Salve!

21 abril, 2008

Histórias de Elevador, penúltimo capítulo.
Sexta-feira, 18, 13h30.
Eu e diretora de arte entramos no elevador com a porta quase
fechando. Uma moça apertou um botão e nos salvou de um
massacre. Aquela porta é louca.
O dia estava esquisito. E nem era o meu humor que estava
péssimo. Não. Eu era apenas uma portadora de ausência
completa de sono e de traquejo social, sem perder a ternura,
que agradeceu polidamente a gentileza da desconhecida e
começou a ler a página de esportes do Metro.
Minha dupla foi bem mais simpática. Aliás, ela sempre
foi.
No trajeto entre o térreo e o primeiro andar, começamos
a desconfiar que simpática desconhecida era uma pessoa
interessada na vida das pessoas e na razão social das
empresas. Aquele tipo de gente movida pela curiosidade.
- Que andar vocês vão?
- Xis, por favor, obrigada.
Simpática Desconhecida, solícita, apertou o botão do
nosso andar e o do andar dela, que pra nossa sorte, era
apenas o X/3. Pertinho. Foi nessa hora que ela assim, como
quem não queria nada, indagou:
- Nesse andar que vocês vão tem o quê?
- Você quer realmente saber?, pensei.
- Uma agência, respondeu a diretora de arte que, alem de
simpática desde criancinha, tem um traquejo social muito
melhor que o meu.
- E o que mais tem lá?
- Um cofre, um cheiro estranho nos dias de chuva, formigas,
a melhor pizza da cidade, sem falar do mistério da mesa de
luz, cujo tampo de vidro quebra a cada semana e já quase
matou dois, pensei enquanto virava a página do jornal.
- Só tem essa agência mesmo, ocupa o andar inteiro,
disse a diretora de arte começando a estranhar o
inquérito.
- E o que vocês fazem lá?
- A brincadeira do copo sobre a mesa de luz, quando os caras
da vidraçaria conseguem consertar a mesa no prazo, o que
raramente acontece, pensei.
Comecei a achar que teria ocorrido um assassinato no
prédio, daqueles que não repercutem largamente na
mídia e Simpática Desconhecida era detetive. Por isso
era desconhecida entre nós. Sacou? Sacou? Ham? ; )
- Somos uma dupla, redatora e diretora de arte, respondeu
minha dupla.
- Errada a resposta, amiga. Melhor seria dizer que somos da
equipe de serviços de apoio: você é a moça do café
e eu sou da faxina.
Que bela chance desperdiçamos, pensei.
Finalmente chegamos ao andar de Simpática Desconhecida e
pela primeira vez em todos estes meses, eu me dei conta do
quanto aquele elevador é lerdo. Rende assunto e era dia
que eu apenas queria ficar quieta.
Chegamos na agência que não tem cofre [citei pra dar
climinha noir :], mas a mesa de luz tem história. Ah, tem.
Olhei para a recepcionista, uma jovem linda e sorridente.
- Voce tá vendo aquela mocinha ali? Pois ela está
sentada na mesa diante do computador apenas pra verificar
seus recados no orkut. Hora de almoço. Ela é do setor de
limpeza de janelas. Limpa todas, diariamente. Pendurada pelo
lado de fora. Faça chuva ou faça sol, pensei.

20 abril, 2008

Recebi por e-mail, sobre o caso Isabella:

"Por mim, se provada a culpa do casal, eles podiam pegar
uma pena alternativa do tipo adotar a Suzane Von Richtofen".

Quem conhecer o autor, por favor, me apresente.
Achei genial.

18 abril, 2008

Falta de job.
Fazendo palavra cruzada pelo iChat com diretor de arte.
- Busca com 4 letras
- [silêncio]
- A terceira letra é t.
- Teta. :)
- Vai cagar.
- Mas não eram 4 letras?
Mereço.

17 abril, 2008

Da arte de ser Poliana.
Esta semana está especialmente difícil por uma série de razões, inclusive pela notícia estarrecedora que a mensalidade do estacionamento vai subir abusivamente. Em 18 meses, fiz as contas: 94% de aumento.
Pensa numa pessoa revoltada.
De manhã, encontrei Colega do Atendimento, no saguão do prédio.
Comentei o roubo. Ele foi compreensivo, quase solidário.
O elevador chegou. Subiram conosco um senhor com cara de chefia e uma garota de cabelo engraçado, que lia horóscopo do Metro.
Eu sei, Glorinha can-sou de avisar que é falta de educação, mas a gente continuou o assunto mesmo assim.
- Mas, Ana, lembra do R., que trabalhou com a gente? Ele tá trabalhando na Paulista. Paga 350. Por mês.
- !!! (um andar e meio de silêncio). Eu tô quase voltando lá pra pedir desculpa e perguntar porque eles não aumentam 100% logo de uma vez. Tá praticamente de graça, então.
- É que eu não sei quanto você paga, porque a agência cobre essa despesa pro Atendimento.
Nessa hora que garota de cabelo engraçado, que trabalha num concorrente, parou de ler horóscopo e, com toda razão de estar puta, comentou:
- Eu sou do Atendimento e diretoria não paga estacionamento pra mim..
E saiu do elevador pisando duro. E bufando, me pareceu.
Concluímos então que a realidade lá fora é muito dura e cruel. E que gente reclama à toa.

Será?

14 abril, 2008

Ai, a vida.
Sempre feita de pequenas lições. E foi tanto o que
aprendi na sexta, onze, com cara de treze.
Em cada encontro, em cada diálogo, uma pequena, porém
importante lição.
Ai, o que seria de mim se não fosse essa minha vida?

[vc sonhava acordada
um jeito de não sentir dor
prendia o choro e aguava o bom do amor]

Saí do trabalho e fui direto à manicure. Esta tem sido
minha happy hour, nova rotina instalada, às sextas, depois
do expediente.
O lugar é meio esculhambadão, mas limpo e iluminado.
Inspira uma certa confiança.
Maluca do Alicate é ótima.
Quando erra, não arranca bife. Corta filé. Pede
desculpas e acha por bem trocar o alicate cego por outro
mais afiado (!!), cantarolando Cazuza bem baixinho.
Sabe uma pessoa fofa?
Trust me.
Maluca do Alicate puxa assuntos agradáveis, conhece mesmo
o perfil da clientela. Tipo esmaltes de secagem rápida,
tendências de cores para outono/inverno, odeia essa
invasão insana dos azuis e/ou roxos cintilantes e fala com
uma elegância ímpar de seus ex-amores. Dá gosto de
ouvir.
11/04 - Lição 1: raciocínios aparentemente ogros
podem, em alguns casos, facilitar um bocado a porra dessa
nossa vida falsamente genial.


Srta Loirinha-Simpatica-Toda-Vida, enquanto pintava as unhas
de framboesa do outro lado do salão berrava com
Coleguinha-Blasé, lamentando que Cunhada-Acabou-De-Casar
chegou ontem da Europa, com notícia péssima: o tal
esmalte de secagem rápida não chega tão cedo ao
Brasil.
Bo-a-to forte, tolinha!, protesto eu, em pensamento.
Minha colaboração na conversa foi jogar um dado atual,
relevante e verdadeiro, tipo oi, é da Bourjois, tem na
Droga Raia e na Drogaria Iguatemi do MP, em diversas cores e
seca mesmo em 30 segundos. Coisa incrível, em que planeta
vc nasceu?
Julguei que falar sobre preço seria irrelevante. Pra não
dizer indelicado.
Ao meu lado, a Sou-Pirulona-Mas-Queria-Tanto-Ser-Feliz, que
pintava suas imensas unhas de
vermelho-sangue-Ó-positivo-e-operante corrigiu minha
pronúncia, com voz de enfado e cara de bunda, enquanto
folheava uma Contigo!.
11/04 - Lição 2: Não há nada de tão errado ou
perverso assim em odiar com requintes pessoas pirulonas com
voz de enfado e cara de bunda. Ok?


13/04 - Lição 3: Falar mal de ex-amor pode ser muito
divertido. Eu nunca tinha feito isso, não desse jeito.
Tipo chamar de traste. Mas tem que ser com a manicure.
Enquanto pinta as unhas de rubi. Óbvio.

[você sonhava acordada
um jeito de não sentir dor
prendia o choro e aguava o bom do amor]

13/04 - Lição 4: Eu sempre achei que essa letra era do
Luiz Melodia, considerando que sempre odiei Cazuza.

13/04 - Lição 5: Eu sou uma besta.

14/04 - Lição 6: Segunda-feira chegou. O dia ainda nem
amanheceu. Chove torrencialmente em Sampa e eu não consigo
dormir. Consigo ouvir os trovões.
Eu vou me ferrar, eu sei.

13 abril, 2008

[Eu protegi o teu nome por amor
Em um codinome, Beija-flor
Não responda nunca, meu amor
Pra qualquer um na rua, Beija-flor]

11 abril, 2008

Unhas cor de rubi.
Que Deus me defenda.

Mantra do dia:
Amanhã, correr no parque, faça chuva ou faça sol.
Amanhã, correr no parque, faça chuva ou faça sol.
Amanhã, correr no parque, faça chuva ou faça sol.
Amanhã, correr no parque, faça chuva ou faça sol.
Amanhã, correr no parque, faça chuva ou faça sol.
Amanhã, correr no parque, faça chuva ou faça sol.
Amanhã, correr no parque, faça chuva ou faça sol.
Amanhã, correr no parque, faça chuva ou faça sol.
Amanhã, correr no parque, faça chuva ou faça sol.
Amanhã, correr no parque, faça chuva ou faça sol.
Amanhã, correr no parque, faça chuva ou faça sol.
Repita.
Você entende que algo de muito errado está acontecendo quando ao coçar a cabeça, o seu dente dói.
É só comigo?

10 abril, 2008

O lance do licenciamento eletrônico funciona mesmo.
Em oito dias, recebi os documentos do carro em casa, por
Sedex.
Sem atropelos, sem stress.
Adorei.

Village People, no Via Funchal.
Dia 08/05.
Garanta já o seu ingresso.
Ho, ho, ho!

É hoje.

09 abril, 2008

Vi no blog da Luciana Fróes.
Eu quero muito, muito.


http://oglobo.globo.com/blogs/lucianafroes/
Paris Hilton planeja ter um filho em breve.
Por onde andam os pais dessa moça?
Isso já configura abandono de incapaz.
O meu arsênico eu quero duplo. E sem gelo, sim?
Sabe que eu tava doida pra ir no bazar do Abadia, né?

08 abril, 2008

Tormentos múltiplos.
- Vontade de comer bolo de fubá.
- Queria um guarda-roupa só com vestidos. E echarpes.
- Quero ir ao Rio.
- Tenho que fazer Pilates, dança de salão, marcar o
shiatsu, a limpeza de pele, a manicure, a pedicure.
- Voltar pra musculação, amanhã.
- Acordar cedo, amanhã.
- Me dar um presente e me fazer um agrado.
- Repensar celibato.
- Comprar amêndoas e pistaches.
- Comer amêndoas e pistaches.
- Mudar a cor do cabelo.
- Perder barriga.
- Ganhar tônus.
- Manter o juízo.
- Ligar pra Bia e pra Lígia
- Preciso ir ao Rio, saudades do Rio.
- Quando é o feriado?
Inferno.
Meu braço direito por uma massagem no pescoço.
Tá difícil.
- Mãe, a menina no cursinho falou que eu pareço a Britney.
- E você não cuspiu na cara dela?

07 abril, 2008

A exemplo da dor-de-corno, a raiva é uma onda que vem e
que passa.
Mas não convém abusar da sorte.
Barra de cereal Taeq com laranja e chocolate tem gosto de xarope para tosse.
Topas?
Toda segunda-feira é uma espécie de Ano Novo semanal.
Levando em conta uma série de variáveis, dentre elas, as
såbias observações de M., o avaliador físico, que
também se mostrou um ótimo ponderador, decidi que acabou
a moleza.
Vou começar a levar 2008 a sério, vou correr no parque,
conhecer gente nova, fazer os cursos que planejei e encarar
o tal do voluntariado punk.
Depois de alguns sacodes que levei nos últimos 10 dias,
acho que agora vai.
Reza aí.

04 abril, 2008

Unhas cor de carmim.
Um escândalo.

Momento |Mamãe Não Tem Noção|.

Mamãe vai buscar filhinha de 17 anos na casa da vovó, logo cedo.
Filhinha, com cara de sono, arrasta mochila da escola e boneca Pucca de pelúcia.
- Hoje é dia do brinquedo, na escola, filhinha?
- Não, mamãe, hoje é dia do pijama. Minhas pantufas estão na mochila.
Agora, eu pergunto: quem tá zoando quem?
Hein?

03 abril, 2008

Check out this story

People.com

Ana saw this at People.com and thought you would be interested:

Jerry Seinfeld Walks Away from Rollover Car Crash - Health, Jerry Seinfeld : People.com
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Síndrome de Forest Gump.
Muitas pessoas à minha volta estão aderindo e tenho notícias de outras distantes também.
O fato é que M, o avaliador, sugeriu que eu pelo menos tentasse. Um vício, tipo caminho sem volta mesmo.
Experimentou uma vez, danou-se, ele disse, mas não nestes termos.
A pessoa não quer mais parar, sob chuva de canivete ou sol da moléstia.
Ok, não custa tentar.
Domingo, vou correr no parque.
Só para expreimentar. Mas sem tragar.

Será que essa chuva passa, hã?
Posso apenas afirmar que a avaliação física de ontem foi a mais comédia de todos os tempos.
O relatório definitivo, com análise da perícia, fica pronto semana que vem.
Enquanto isso, as conclusões iniciais apontam que poucas mulheres da minha idade têm a minha sorte.

Só minha cinturinha ficou de depê.
: )

02 abril, 2008

Logo mais à noite, vou fazer minha avaliação física, na academia.
Em maio de 2007, eu estava com 30% da minha capacidade respiratória.
Façam suas apostas.
Até agora já tirei cinco cópias da chave de casa.
Só faltam três.
Três, não. Quatro (só pra garantir : ).
Hoje é o segundo dia útil de abril e eu já licenciei o carro.
Acredita?
Eu não.
É Sergio Maggi quem avisa lá no delicioso Papo Série:
“Depois que publiquei o post sobre House (na verdade, os posts), recebi um monte de emails de fãs alucinados do médico que, assim como eu, não vêem a hora de assistir a capítulos inéditos da quarta temporada. Que está maravilhosa, diga-se de passagem.
Pois o Universal Channel anunciou que os capítulos inéditos voltam a ser exibidos no dia 17 de abril, às 23h. Serão três: "Uma mentira maravilhosa", "Congelada" e "Não mude nunca".
Depois disso, haverá uma nova pausa (não disseram de quanto tempo) até o retorno dos quatro últimos episódios. O canal esclarece que este segundo intervalo ainda é um reflexo da greve dos roteiristas, que bagunçou a vida de todos os estúdios e também a nossa, que ficamos aqui a ver navios.”
[www.oglobo.globo.com/blogs/series/]

01 abril, 2008

Diante de tudo que poderia ter dado errado, deu tudo completamente errado.Em alguma coisa eu tinha que acertar. Oras.

Dia 17, às 23horas. [suspiros]

Saudades do Cascão. :O)