29 junho, 2001

Assim que der jeito, mando novas notícias, em edição extraordinária.
E, ó, nem vem. Tenho que embarcar HO-JE. Se Wagner Canhedo vier de novo com aquela gracinha de cancelar meu vôo eu dou um soco. Juro.
Pois é. Conforme as minhas previsões, são 21h12 e ainda estou na sala de embarque, aguardando o vôo que era pra ter decolado às 20h45. Previsão de saída? Tá sentado? Às 22h00, em casos otimistas.
Grrrrrr... Mas o otimismo é uma espécie de falta de informação. Alguém já disse isso e eu concordo.
Hunf! Hunf! Hunf!
Rezem!
A coisa no Santos Dumont esteve braba, nesta quinta-feira.
São Pedrô!!!! Alivia essa, vá!
Preciso desembarcar amanhã à noite.
Quebra essa pra euzinha, quebra?
É seu dia, lembra, fofo? :O)
Resolvi o pobrema das taças de cristal e acabei criando um maior pra mim.
Bosta. As caixas com as taças não cabem na minha mochila.
´Já vi tudo.. Vou me foder, amanhã.
E lá vou eu, de novo, dormir tardão e rezo pra não perder a hora.
Disciplina é tudo, Jamanta!
Um casal muito estranho.
Pois é. Jack Lemon deve estar bagunçando, de novo, o ap. de Walter Mathaw lá em cima.
Lembra desse filme? :O)

28 junho, 2001

Ando abusando da sorte, parte II.
Acho que ainda num tô podendo. Tentei organizar os arquivos desta ventania e minha intuição feminina me diz que foram todos pra vala. :[[
E antes que algum dos meus prezados e fiéis 6 leitores de plantão me pergunte, respondo:
- Craaaro que não!!! Não fiz back up.
Grrr.
Arsênico duplo, plizzz!

27 junho, 2001

Ando abusando da sorte.
A bateria do Cascão está nos últimos suspiros.
Meleca!
Por falar nisso, voltar a acordar em horário comercial também seria de bom alvitre.
Despertar às 8h30 da manhã é um pouco de abuso, pelo trotar da carroagem, né não?
Estou tentando voltar a dormir em um horário mais civilizado.
Hei de conseguir.

26 junho, 2001

No frio, as coisas sempre são mais complicadas aqui em casa.
Olhando daqui, se eu não tomar uma providência, a Vigilância Sanitária deverá interditar minha cozinha, em breve.
|Hunf! No calor, tudo é mais confortável, não?
Alguém pode, por gentileza, avisar as otoridadi lá de cima, que vento gelado, úmido e numa temperatura selvagem num tem graça nenhuma. Façam isso por mim, por favor. Minha barra deve andar meio suja por aquelas bandas.
Meleca! Estou congelando por aqui. :[
Meu pescoço dóóóóóóóíiiii! Muito.
Preciso ir dormir.
Mas, antes, plizzzzzzzzz... A greve do metrô acabou??? Hein? Hein???
Diga que sim, diga que sim!!!!!! :O)))
Três horas no trânsito, de novo, eu num vou agüentar, não!
Eu quero a minha mãe.
Aprendam com o meu desepero: nem pensem em comprar cristais pela Internet.
Perca de tempo. :pppp
Acabei indo trabalhar de carro.
Grrrr..... 1hora e meia pra percorrer um trecho que eu faço em 25 minutos.
Grrrrrrrrrr.......
Segunda-feira, dia de rodízio.
A anta que vos tecla, acordou cedinho e cumpriu todas as funções matinais.
Assistiu ao Bom Dia São Paulo, incrusive.
Greve de metrô. Caos na cidade.
Hum...Sei. Grande novidade..
E o que a anta aqui fez, hã? Hã?????
Chamou um taxi e levou a pequena Oli pra escola.
BOSTA!!!!!! Com a greve do metrô, a meleca do rodízio foi liberada.
Lá se foram 25 pratas jogadas pela janela.
Grrr...

24 junho, 2001

E lá se vai indo mais um domingo.
Esse até que passou rapidinho.
Nem doeu. :p
E a história se repete.
Exatamente, um ano depois, volto pra casa, de mãos abanando e sem comprar o presente do Marujo.
A pergunta que não quer calar é: por que diabos o mundo só fabrica taças de cristais lapidadas como se fossem um abajour?
Ano passado foi o mesmo drama.
Lá vou eu, de novo, rodar mais 5 shoppings até encontrar as taças do jeito que ele gosta.
Agora à tarde, fui assistir Shrek com a Oli e mais 5 monstros.
Humor inteligente, sarcástico, escatológico. Sacadas fenomenais do Burro Falante.
Veja a versão legendada. Shrek não poderia ter outra voz que não a do Bussunda.
Do grande caralho.
Ontem foi um dia de prezuízos incalculáveis.
Perdi um patinete, um Pentium III e 5 milhões de reais.
O patinete no bingo que rolou na festa junina da escola da Oli.
O Pentium III, na rifa da festa junina.
E 5 milhões de reias, na minha aposta da megasena.
Bosta.

23 junho, 2001

Xii... Tentei acessar e o Ventilador tava desligado.
Hunf! Num vai começar tudo de novo, né?

21 junho, 2001

Ah! Sim, antes que eu me esqueça.
Aos cientistas de plantão: a primeira criatura deste universo capaz de desenvolver um aparelho de ressonância magnética que permita a vítima entrar naquela tumba portando um game boy, um walk man ou um lap top.. Tá bom, nem precisa tanto. Uma tumba que tenha música ambiente, mesmo que seja musak de sala de espera de dentista, eu juro, eu dou um beijo na boca.
(fecha a cena com carimbo "Compromisso Jamanta")
Hum... Mas deu um treco meio estranho lá que ainda num entendi direito. A princípio, conclui que significa uma lesão na cervical que indica um processo inflamatório. Vou consultar as bases técnicas, depois eu conto!
Hoje, saiu o resultado.
Uebaaaa!!!!! Não tenho hérnia de discô, num tenho hérnia de discôô, lá,lá,lá,lá,ri,lá! :O))))
Num vou entrar na faca, num vou entrar na faca, lê,lê,lê,rê,lê,lê. :O))))
De certa forma, foi mais fácil pq eu lembrei de pedir um cobertor pra enfermeira e já conhecia o roteiro:
1- Passar por uma forte luminosidade.
2- Ouvir um barulho chato.
3- Longo silêncio sepulcral.
4- Novo barulho, como se fosse uma metralhadora. (Jogue Quake, Jamanta, jogue Quake!)
5- Barulho contínuo como se fosse uma turbina. (Você está na Ponte Aérea, Jamanta! )
6- Silêncio sepulcral. (Pensa noutra coisa que passa, Jamanta!!)
7- Barulho de tic-tac de relógio (esse é infernal. :p)
8- Novamente as metralhadoras entram em cena. (Jogar Quake nessas horas, funciona que é uma coisa)
9- Hora de voltar a rezar pra essa porra acabar logo, pq você num agüenta mais e aquela tumba lacrada faz vc perder a noção do tempo.
10- A maca começa a andar, e, finalmente, a tortura chega ao fim. Ueba! (Você sobreviveu, Jamanta! :O)

Anotaram o passo-a-passo? He, he..
Tá certo que eu sou Jamanta, mas não sou uma anta. Notei que tinha alguma coisa errada que num tava certa, ao me meterem naquela porra sem falar nada sobre o motivo que me levou de volta lá: a tal misteriosa aplicação do contraste.
Aos sair da máquina, logo pude notar que eu tinha caído numa arapuca.
Eu estava pronta para fugir, e nunca mais voltar, quando a enfermeira dispara: - Nâo, não.. Ainda não acabamos. Agora vamos aplicar o contraste. Não vai doer..... É só mais um poquinho. O pior já foi, viu?

Havia um misto de docilidade e sadismo naquele tom de voz que acabou me fazendo rir e achando que o melhor era encarar na boa.Num tinha como escapar.
Fazer o que? Já que estou aqui,,, - uma Absolut, plizz! Ok, um copinho de água e não se fala mais nisso, certo?
Não, num teve acordo. A enfermeira estava irredutível.
Tive que deitar e encarar a tumba, as etapas de 1 a 10, quietinha, sem pular nenhuminha.
Eu mereço. :p


Ontem, eu tava um tiquinho estressada, mas já passou.
Motivo: a mocinha do centro de diagóstico por imagem, a do exame de Ressonância Magnética, me ligou, convocando pro segundo tempo. Meleca! Eu tinha jurado a mim, que nunca mais deitaria meu esqueleto sobre aquela tumba barulhenta. Como não tenho palavra, obedeci as ordens médicas. O exame do sábado tinha sido inconclusivo. Bosta. Desta vez, teria que fazer o exame com aplicação de contraste. Sinistro... Argh! Isso deve doer..

Na hora do almoço, despenquei por lá.
Larguei o Cascão com o manobrista perguntão e entrei, tremendo como uma vara verde.

O legal daquele laboratório é que eles são pontuais. Era 12h04, lá tava eu no vestiário, vestindo aquele pijamão constrangedor e aquelas sapatilhas limpinhas e mal desenhadas. Na correria, acabei rasgando a bendita e meu dedão ficou de fora. :{

Mas eu tava me controlando legal. Já sabia como era a parada e quais os truques que eu deveria lançar mão para me livrar daquela sensação horripilante, que é ficar deitada, inerte, com as mãos sobre o peito, prontinha pro velório. Eu, hein? Mantenha-me fora disso.



E num é que a Liginha, sim, meninas, a Liginha apareceu pelo ICQ, horas depois!? Não creio!
Liginha! Tomaremos vergonha na cara e seremos grande empresárias, em Nikiti, quando mesmo??? Patetona! :pp
Acabei de ter um papo-cabeça com meu grande amigo Fer Freitas, pelo ICQ.
Aprender a ser "filho-da-puta justo" , hoje em dia, é um capítulo que consta no "Manual de Sobrevivência na Selva" escrito ou postado por cada um de nós.
Ser filho da puta é uma coisa, buscar seus direitos ou não se permitir se sentir um otário é outra. Desencana, Fer! :O)

20 junho, 2001

Só pra não perder o costume: o frio vai embora quando, mesmo?
Porra! Hoje tá ruim, não tá?

Ta´bom. Quer chover, chove.
Tamos mesmo precisando.
Mas precisa ser essa garoa pentelha, que só ajuda a gelar o esqueleto?
Decisão de segunda-feira, tardiamente postada: chega de tentar dar conta de tudo, sozinha.
- Godzila! A louça de domingo está lá, sobre a pia! Essa é sua, garoto!

17 junho, 2001

Em tempo. Ana Beskw tem um blog que eu acho o máximo.
Visita lá: www.ana.beskow.nom.br
Adorei ler o patinho!
Smack, Aninha! :O)
Como este final de semana foi cheio de grandes descobertas, tive uma das mais importantes pra mim.
Minha boa e velha cervobraquialgia bilateral é apenas um sintoma.
Com o toque precioso da Ana Beskow, concluí o que eu já descofiava, mas estava evitando: muito provavelmente, estou tendo crises de Síndrome do Pânico, e é aí que está a origem das dores musculares absurdas que eu tenho sentido, há tantos meses.
Nesta semana, vou procurar orientação médica especializada, além da fisioterapia.
Vai começar tuuuuudo de novo. Lá vou brigar com o povo do plano de saúde, mas isso faz parte do show. ;O)
Aguardem! Vem aí uma nova Jamanta!
A bordo do resultado da R.M., o plano de vôo é: serei submetida às mãos milagrosas, nem por isso menos torturantes do Prof. Falcão. Um fisioterapeuta da pesada, que me examinou em janeiro e pediu o exame, pra descobrir o mistério da porra da cervicobraquilagia bilateral crônica (o grifo é meu ;O).
Na época, ele fez uma massagenzinha básica, com direito à aplicações de gelo em spray (não queiram saber o que é isso, quando cê tá com uma crise de dor muscular) e 10 minutos de eletro-choque. Saí de lá, fui à praia e fiquei 10 dias sem lembrar que pescoço existe. É. O cara num brinca em serviço, não.
Detalhe: o consultório do Falcão fica em Niterói. Vou ser o-bri-ga-da a viajar, quinzenalmente.
São ordens médicas, nem vem! ;O)

Pronto! O pior já foi.
O resultado sairá na quinta-feira e estou na torcida para que a hipótese diagnóstica do Dr. Sérgio tenha sido apenas um exagero, para o povo do plano de saúde se comover com minha história triste e liberar a porra da autorização da ressonância.
Não, pelamordedeus, eu num tô com hérnia de disco cervical, não. Eu, hein?
Consegui dar conta de uma das novelas da minha vida.
Lembram da minha cervicobraquialgia bilateral? Pois é, ela vai bem, firme e forte, obrigada!
Mas, depois de uma grande via sacra, lotada de telefonemas, exame marcado e desmarcado umas 3 vezes, em função da burocracia do plano de saúde, ontem, finalmente, fiz a bendita ressonância magnética.

Confesso pra vocês que num foi uma tarefa fácil, não.
Pensar em entrar novamente naquele caixão barulhento e ficar por lá durante 30 minutos quase me levou à conclusão que minha cervicobraquialgia bilatateral até que não é tão ruim assim.. :p
Crraro que perdi a hora. Exame sábado, às 17h20 é uma coisa meio fora de contexto, concordam? Vejam que não foi culpa minha.
Estaciono o Cascão na porta da clínica. O manobrista, pergunta, meio irritado: - A sra. (grrrrrrr...) veio fazer exame?
- Não, Pedro Bó, vim fazer as unhas! Hunf! - pensei.
Esse povo faz cada pergunta, viu.

Domingos... Sempre os domingos.
Num tem mesmo como pular esse capítulo da semana, né? :[

15 junho, 2001

Justiça seja feita.
Pessoalmente, não gosto da Adriane Galisteu. Acho o pograma uma bosta. Mas sempre dou uma zapeada por lá.
Hoje, flagrei uma matéria sobre filhotes e parei.
Sou obrigada a prestar minhas modestas honras à moça.
O discurso da loira sobre a reponsabilidade que representa adotar um animal de estimação, e sobre as controvérsias sobre as raças discriminadas, como pit bulls e rots, é digno de nota.
Posso ser cruel em tudo, mas tenho que ser justa, uma vez na vida.
Ela é partidária à filosofia da famigerada "posse responsável". E como eu, e tantos amigos que lutam tanto sobre isso, recomendou também saírem de casa com saquinhos de plásticos, para recolher a caca produzida pelos próprios cães, na calçada.
Isso é apenas uma questão de civilidade. É básico. O duro mesmo é concluir que quem pensa assim, tá acima.
Pobre de nós.
No final de junho, voltarei a Nikiti. Dessa vez, teremos filhotinhos pequeninos na casa. Pequena Lina deverá parir filhotinhos.
Ueba!!!! Adoro cuidar de filhotinhos caninos.
Ontem, tive mais um motivo para ficar feliz.
Maurício, meu amigão lá do Rio, ligou aqui, pra saber se eu estaria na cidade, no feriadão.
Mau é o marido da Amália e o pai da Frida (uma coker linda de morrer, que há pouco pariu uma linda ninhada de Fridinhas :O)
Adoro essa grande família e fiquei com vontade de estar no Rio, pra pegar uma praia com eles. E, claro, renovar meu estoque de piadas sobre argentinos, né Amália ;O)! Pegar uma praia em Camboinhas com esse povo é memorável!
Hum... Vontade de comer Empada da Praia( a minha de camarão e outra de queijo com cebola, plizz), queijo coalho grelhado, e muita conversa fiada. Com muita cerveja, obvs..
Adoro esse povo! Sardade do cês! ;O)
Hoje, foi dia de pé-na-jaca geral, aqui em casa.
TV e computador ligado o dia todo. Ueba!
Foda-se.
Mas também senti na pele o drama de ter uma pré-adolescente a bordo, recebendo mais duas amiguinhas para o lanche.
Saldo do prejuízo: a sensação de que minha casa foi alvo de uma batalha entre Unos e Visigodos.
Hei de sobreviver.
Anotem a dica: minisalsichinhas do Clubinho Sadia são 10! Tempero suave e não tem corantes. Mom Jamanta recomeiiinda! :p

Despedi-me dos meus primos, não sem antes observar o cenário.
Estamos ficando velhos, alguns mais barrugudos, outros mais relutantes. Mas todos nós com alguns cabelos grisalhos que delatam o passar do tempo. Meleca!

Outra coisa de que eu estava sentindo falta na vida: encontrar meus primos.
Tenho apenas 5, pela família materna.
Eu sou a caçula e a única filha única da família.
Danou-se! :O)
Bebemos quase nada, conversamos muito e rimos demais das próprias desgraças, pessoais e familiares.
Eu nunca poderia imaginar que o meu primo mais velho, aquele rebelde anos 70, um dia, seria eleito o síndico do condomínio onde mora, por exemplo.
Ao mesmo tempo em que ele nunca imaginaria que eu seria capaz de passar duas semanas, sem levar o carro ao auto-elétrico...
Pedi um desconto. Sou quase loira, afinal. ;O))
Eram 5 primos ao redor de uma mesa, que um dia foi reservada apenas aos adultos da família.
Uau! Estamos assumindo o manche?
Cada um com suas conquistas, mas ainda temendo o futuro.
A crise tá braba pra todo mundo. Mas, não vamos queimar o nosso berço, nem os pés da nossa mesa da sala de jantar, na lareira, neste inverno.

Há poucas horas, cheguei da festa de aniversário da minha madrinha.
Uma figuraça muito querida na minha vida.
Levei de presente um "kit apagão".
Uma vela decorativa, com um pacote de pétalas secas de baunilha, pra perfumar a casa e deixar a vida mais divertida.
Podre de chique, né? Eu sei, eu sei, há controvérsias! :p
Mas, quando a grana tá curta, o jeito é mesmo apelar pra criatividade que resta. :[
Ah! Sim. Antes que eu me esqueça: comi como se fosse uma refugiada de guerra.
Rango de mãe e de madrinha não é pra deixar passar impunemente.
Você,que come todo dia no quilão da esquina, sabe sobre o que eu teclo. ;O)

14 junho, 2001

Cheguei ontem à noite e liguei a TV.
Isso tem sido raro, ultimamente. Preciso diminuir em 24kWh o meu consumo mensal, pra atingir a meta. Blaag!
Mas, a Rede TV! carregou na tinta, na homenagem ao finado Fromer.
Usar a baladinha "É preciso saber viver"..é meio forçar demais, né não?
Hoje é dia de tirar a barriga da miséria. Almoço na casa da Cissa-mãe e festa de aniversário da minha madrinha, à noite.
Uau! Meu esqueleto detonado, agradece.
Depois do Bonsai Kitten, temos agora a Melancia Bonsai.
Japoneses embalam melancias quadradas, cultivadas em cubos de vidro.
Tá lá no UOL.
Naturebas, manifestai-vos! :O)
Hum.. Desculpem pelo transtorno. Estamos em obras para melhor recebê-los.
Tentei republicar alguns arquivos e acho que fiz caquinha.
Não saia daí.
Logo, logo, tudo voltará ao normal.

11 junho, 2001

Perguntas que se calaram, definitivamente, porque já descobri que não há uma resposta racional ou convincente:
1- Que graça uma criatura inteligente, estudada e viajada pode encontrar em tomar banho frio no inverno? Não ousem me convencer de que existe algum encanto nisso. Brrr...
2- E por que diabos os pernilongos nascidos em Niterói não tiram férias, nem no inverno?
3- Por que, nos finais de semana, você acorda cedo e, durante a semana, sempre acaba perdendo a hora?
E, agora, a derradeira. Tirem as crianças da sala, plizzz!!!!!!!
4- Por que quando você acorda atrasada, seu vôo sai na hora. E quando você, de volta, PRECISA MUITO!!!!! TEM COMPROMISSOS PROFISSIONAIS AGENDADOS, cê chega no aeroporto no horário e a porra do seu vôo decola com meia hora de atraso????? Hã? Hã?? Por que? Por que??? Diga-me??? Wagner Canhedo? Na escuta?
Hunf! Desisto. Num pergunto mais.
Desta vez eu consegui "se superar".
Confesso. Foi o melhor risoto de frutos do mar já perpetrado por esta Jamanta que vos tecla.
Se vocês se comportarem direitinho, meninas, amanhã eu mando a receitinha básica.
Ontem, depois de tanto apanhar, descobri onde eu estava errando. ;O)
Domingo, pra não perder o costume, voltei à vila dos pescadores pra comprar peixe e frutos do mar.
Mas fui mais esperta desta vez. Passei antes em Camboinhas, pra ver um pouco o mar e relaxar um pouco.
É, véio! Algo de muito estranho acontecendo por aqui. Num estou me reconhecendo.
Crise de identidade.
Depois de um final de semana inteiro longe da telinha, cá estou.
Voltei.
Até que foi mais tranqüilinho, desta vez.
Perdi o vôo, no sábado de manhã, pra embarcar. Mas também, quem mandou marcar passagem pras 8h20 da madrugada? Hein?
Essa eu mereci.

08 junho, 2001

Sim, sim, sim..
Antes que eu se esqueça :pp
Domingo, 13h30, tem a reprise do Vitrine, sobre o plágio do discurso do ACM, na TV Cultura.
Não perdam! :P))
Espero não perder também.
Para entender a história toda, crica em www.catarro.blogspot.com
Tem algo de muito errado acontecendo por aqui.
Godzila está abusando.
O sujeito tá se achando o dono do pedaço.
Tô aqui no computador e lá vem ele. Pega a bolinha vermelha e a deixa no meu pé, com olhar pidão, no melhor estilo "vamos brincar?".
Ok, ok,, God! Vamos lá, garoto!
Jogo a bolinha. Ele vai buscá-la, mas não a devolve.
Hunf!
Com a bolinha ainda na boca, a arremessa pra longe e fica latindo, dando um sinal claro de que é a minha vez de ir buscá-la.
Péra aí, Godzila, toma tenência, menino!
Quem é que manda na porra desta casa, afinal???
Já pra casinha! Cara folgado!
Tá bom. Mas só desta vez. E pára de latir, pelamordedeus!!!!
Mereço!
Arre! Hoje consegui, por obra e graça, resolver temporariamente o xilique do Cascão.
Acordei angustiada. Afinal, ir ao auto-elétrico ou procurar um mecânico? Bosta.
Odeio isso.
Dei ouvidos à minha intuição e fui num velhinho boa gente, a 3 quadras da minha casa. Que é sócio de mais uns 3 velhinhos. Somando tudo, acho que dá uns 430 anos de idade, todos juntos, naquela oficina.
Formou-se uma junta médica.
- O pobrema tá a bobina, fia.
Pergunto: quem sou eu pra questionar o diagnóstico?
A bobina foi trocada, o farol foi consertado, descobri que as luzes de freio estavam queimadas.
Enfim, barba e cabelo no menino.
Tá inteirão, agora.
Aproveitando o ensejo: Quer comprar?
:O)

07 junho, 2001

Poucas coisas são mais complicadas na vida do que dar conta de pobremas mecânico de um carro temperamental.
Sim, eu perdi a hora e num deu tempo de levar o Cascão ao "pediatra", logo cedo.
Em menos de 24h, já ouvi 3 opiniões diferentes:
1- O cara do guincho, em pleno acordo com o meu colega de infância. Aqueles que me ajudaram naquela emergência, foram categóricos:- " É pobrema na bateria, procure um auto-elétrico".
2- O cara do estacionamento, lá da "creche", onde o Cascão tem ficado hospedado neste dias: - "Pelo barulho, é pobrema no pistão que tá batendo. Tem que dá uma regulada, nele. Leve num mecânico."
3- O cara do posto, onde eu parei, de volta pra casa, pq o maldito Cascão tava começando a querer falhar de novo: - " A água tá boa, mas tá sem óleo. Tem que compretá. Por isso tá dando pobrema".
Sem óleo??? Isso nunca me aconteceu antes..
Pior que tava mesmo... :[ (e lá se foram mais de 30 conto). :[[[[
Parafraseando a minha amiga Bia, a pergunta que não quer calar é: - Porque quando vc tem um carro véio, ele inventa de quebrar justamente quando vc já estourou os 20%, no cheque especial????
Grrr..Peço ajuda aos búzios.
Alguma opinião?

06 junho, 2001

Como nem tudo é só desgraça por aqui, o tiozinho do guincho era gente boa. Tava empenhado em diagnosticar o pobrema do imbecil do Cascão. Legal, ele.
E ali descobri a oportunidade de conhecer algo de novo. Como é a rotina de trabalho de um motorista de guincho.
Aprendi um truque fantástico. Tem gente que solicita serviço de guincho em dia de rodízio.
Vc, de casa, solicita o selviço. O guincho reboca o carro até seu local de trabalho. Vc trabalha, tranqüilamente, até às 20h e economiza o troco do taxi.
Anotaram essa?
Pois este foi mais um episódio da série: Jamanta também é cultura. :pp
Tudo resolvido. Em meia hora o guincho chegaria. Hunf!
Mas o podre do Cascão está no meio da rua, apagadão, atrapalhando o trânsito.
Grrrr..
O sujeito chama um segurança para me ajudar a estacionar decentemente o infeliz apagado.
Pergunto o nome do tal sujeito gentil.
Putz!!!!!!!! Como pude me esquecer. Que puta coincidência, rapaz!
O cara é irmão de uma ex-namorada do meu primo.
Não era exatamente um amigo de infância. Digamos, um colega de infância.
Eu não o via há, mais de 20 anos. Olha só que coisa.
Subo no caminhão do guincho, o besta do Cascão a bordo, com a sensação que preciso cuidar do meu anjo-da-guarda com mais carinho. De ontem pra hoje, ele livrou de boas encrencas.
Ligo pra Porto Seguro solicitando um socorro mecânico.
Tenho que ir até a esquina pra ler o nome da rua. (a tal Lima Não Sei o Que).
A desgraçada, do outro lado da linha, me pede a referência de outra rua. Tenho que atravassar uma pracinha pra chegar na outra esquina e dar as descoordenadas completas. Hunf! E a porra da bateria do Jamacel acabando. Eu mereço.
Grrrrrr.. Cascão, aquele ingrato.
Nunca deixo faltar gasolina e deixo o homem do posto verificar o nível do óleo, de vez enquando.. e o sujeitinho me deixa na mão desse jeito. Nunca vi ingratidão maior.
Minha intuição feminina aponta, mui sabiamente, que seguir a pé pela República do Líbano seria morte, na certa.
Volto, ainda sem saber o que fazer, pela R. Lima Não Sei o Que. Páro numa esquina, onde tem uma Imobiliária aberta.
Um sujeito de gravata se aproxima e pergunta se preciso de ajuda. (Eu devia estar com uma cara de dar medo. :´[ )
Gentilmente, me convida para entrar na Imobiliária para telefonar com mais segurança.
Eu olho pra cara do sujeito e penso: eu conheço de algum lugar...
Calma! Não era o Mick Jagger. :pp


Cascão - o Apagão. A Vingança.

Quarta-feira, 20h10. Jama, a bordo do seu bom e velho Cascão, está voltando pra casinha. Exausta. Morta.
Pára no farol da R. Lima Num Sei o Que. Ali no Ibirapuera, travessa da República do Líbano, em frente à F/Nasca.
Cascão, o apagão apaga. :[ . E num liga de novo. :[[[
Bosta. Uma escuridão dos diabos. Trânsito. Os motoristas me xingando. Buá.
Num tem como. É chegada a hora. Tenho que abandonar a nave. Hunf!
Medo. Tá escuro. Eu estou sozinha. Eu quero a minha mãe. Se não for possível, troco por uma Absolut dupla, por favor.
Meleca! Pobrema pra postar, de novo. Hunf!

05 junho, 2001

Sim, sim,, estava me olvidando.
Domingo, na Record, vai passar GODZILA!!!!
Não vou assistir porque tenho um por aqui. Vejo esse filme todo dia.
Zé Simão, hoje, na FSP, falou sobre métodos altenativos de lavar calcinhas, que não seja no chuveiro. Coqueteleira é coisa manjada.
Bah!!!!! Esqueçam, meninas!!!!
Assim que eu estiver menos estressada, conto pra vocês a técnica jamanteana inédita e exclusiva, para lavar calcinhas no chuveiro quente, economizando energia elétrica. E tem mais. Vocês vão aprender também, com exclusividade, a técnica de banho GAP, nível avançado, para os tempos de apagão. Não perdam! :p
Monomotor cai no Campo Belo, antes de pousar em Congonhas.

Coisas que nem Freud se atreveria a explicar.
Toda minha terça-feira é assim.
Às 19h30 vou buscar a pequena Oli no curso de Catecismo (sim, ela optou por fazer Primeira Comunhão), na Vila Mariana, passamos na Ceci (uma padoca 10, no Planalto Paulista), onde ela, invariavelmente, compra 200g de mini-sonho pra levar de lanche e eu a deixo na casa da avó, que mora no Jardim Aeroporto/Campo Belo. É sempre essa via sacra, toda santa terça. (sem trocadilhos. ;p).
Hoje, saí um pouco mais tarde do trabalho. Passei às 20h na Escola, para buscá-la.
Passamos na padoca, e num sei porque, decidi parar no supermercado, antes de levá-la para a casa da avó. Jogo rápido, coisa de 5 minutos. Também sei lá porque, mudei meu caminho habitual e segui pela Av. dos Bandeirantes. Normalmente, pego a Rubem Berta e vou "cortando" por dentro, até chegar ao destino. Pois é. Aí é que tá. O maldito monomotor caiu examente na rua por onde eu costumo passar, a duas quadras da casa da avó da Oli. Se eu não tivesse parado no supermercado e mudado a rota, estaria trafegando por lá, exatamente no momento da queda.
Ainda sem saber o que tinha acontecido, voltei pra casa pela Av. dos Bandeirantes, onde cruzei com as primeiras viaturas do Corpo de Bombeiros. Ao chegar em casa, liguei a TV e soube da tragédia.
Confesso pra vocês: foi assustador.
Tô meio arrepiada, até agora.
Sensação meio esquisita.
É aquela vaga sensação de que uma associação inusitada entre meu anjo da guarda e meu inconsciente me fez escapar de um acidente de graves proporções.
Aproveitando o aumento vertiginoso de leitores do Ventilador, aconselho você a dar uma olhadinha no www.coisadicasa.com.br/golpe.htm
Lá ela explica o golpe que levou de um meliante. Vale conferir e ficar atento. Até no RJTV a moça apareceu.
É, pensa o que? ;O)
Antes de mais nada, novamente, meus agradecimentos públicos à Rô, que deu uma renovada no visuca dessa parada.
Rosana Piegaia será canonizada em vida, é o que eu sempre digo. :O)

03 junho, 2001

Agora há pouco, conversando com minha amiga Rô, pelo ICQ, tive ímpetos de vasculhar a minha cozinha e descobrir onde ele está. Sim, eu tenho um!
A mulher resgatou uma relíquia: o bom e velho Tostex!!!
Que sanduicheira elétrica, que nada!
Tostex é fundamental!
Depois de quase um mês, almocei na casa da Cissa-mãe! Saudades dela.
Às vezes, eu me sinto uma filha desnaturada.
Como tudo tem um lado bom na vida, economizar energia resgata alguns hábitos abandonados.
TV desligada. Cissa-mãe me contou um pouco como eram os hábitos de nossa família, durante a segunda guerra, quando ela tinha a idade da pequena Olivia. Ouvir relatos de uma mulher que lembra de tudo, sob a ótica de uma criança de 10 anos de idade foi interessante.
Diante das dificuldades da época, agora entendo melhor porque ela e minha tia guardam, conservam e reciclam os pães com tanto cuidado e respeito. E também porque, até hoje, guardam um certo pânico quando o açucareiro começa a ficar vazio.
Faz sentido.
Domingo. Sempre o domingo.
Um dia, ainda vou conseguir descobrir os seus encantos.
Enfim, como nem tudo é desgraça, hoje fui almoçar na casa da Cissa-mãe!
Fazia quase um mês que eu não desabava meu esqueleto por lá. Saudades!
Descobri qual era o meu pobrema: a Bolsa.
Hoje resolvi tudo.
Meus pobremas se acabaram. Comprei uma bolsa nova. :O)
Aquela velha mochila estilo "joga tudo dentro" estava atrasando a minha vida. Li muito sobre isso.
Nunca achava nada, na hora que eu mais precisava. Um vexame!
Comprei uma outra mochila. Mas agora no estilo "joga tudo dentro do compartimento certo, certo?".
O foda é que ela tem uns 7 compartimentos. Precisavam tantos? Preciso me reorganizar.
Mas, tudo vai dar certo. Hei de conseguir! Hei de conseguir!

02 junho, 2001

Você já passou por uma máquina de moer ossos?
Aposto que sim.
Pois é.
Carai...
Pelo menos, amanhã vou poder dormir muito!
Ando merecendo. ;O)

01 junho, 2001

Estou em crise existencial. E econômica.
Jamanta no Ventilador gasta energia.
Com a chegada do inverno, pensei em mudar o nome desta coisa pra Jamanta no Aquecedor.
(mudança sazional).
Mas, pensando bem, talvez fosse mais prudente eu mudar o nome desta trolha pra Jamanta no Abanador.
Que tal? :O)))
Caralhos me fodam!
(desculpe!)
Mas acabei de receber a "cartinha" fatídica da Eletropaulo.
Minha meta de consumo para junho é de míseros 156 KWH.
Danou-se.
Pra pagar os 200% de multa vou ter que me virar.
Aproveitando o ensejo e pra não perder o costume, lá vai:
Faço tomate seco, babaganuch e hommus.
E se eu conseguir vender o Cascão, e conseguir um troco pra comprar uma Saveiro, faço carreto.
Hunf!
Alessandra Picoli escreveu:
A festa da Liberdade que você estava falando era o Tanabata Matsuri... a estorinha é muito fofa, pra nós ocidentais soa meio Feitiço de Áquila, né?
Isso, Alessandra! É isso mesmo! Tanabata Matsuri.
Thanks!! :O)
Saí pra jantar e encontrar amigos.
Carai.... Fazia tempo que eu não fazia isso.
Mas é que nem andar de bicicleta.
Vou voltar a treinar.