Monomotor cai no Campo Belo, antes de pousar em Congonhas.
Coisas que nem Freud se atreveria a explicar.
Toda minha terça-feira é assim.
Às 19h30 vou buscar a pequena Oli no curso de Catecismo (sim, ela optou por fazer Primeira Comunhão), na Vila Mariana, passamos na Ceci (uma padoca 10, no Planalto Paulista), onde ela, invariavelmente, compra 200g de mini-sonho pra levar de lanche e eu a deixo na casa da avó, que mora no Jardim Aeroporto/Campo Belo. É sempre essa via sacra, toda santa terça. (sem trocadilhos. ;p).
Hoje, saí um pouco mais tarde do trabalho. Passei às 20h na Escola, para buscá-la.
Passamos na padoca, e num sei porque, decidi parar no supermercado, antes de levá-la para a casa da avó. Jogo rápido, coisa de 5 minutos. Também sei lá porque, mudei meu caminho habitual e segui pela Av. dos Bandeirantes. Normalmente, pego a Rubem Berta e vou "cortando" por dentro, até chegar ao destino. Pois é. Aí é que tá. O maldito monomotor caiu examente na rua por onde eu costumo passar, a duas quadras da casa da avó da Oli. Se eu não tivesse parado no supermercado e mudado a rota, estaria trafegando por lá, exatamente no momento da queda.
Ainda sem saber o que tinha acontecido, voltei pra casa pela Av. dos Bandeirantes, onde cruzei com as primeiras viaturas do Corpo de Bombeiros. Ao chegar em casa, liguei a TV e soube da tragédia.
Confesso pra vocês: foi assustador.
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