Já que esperar era inevitável, melhor relaxar.
Fiquei lá, observando as pessoas e parei um pouco pra observar as minhas reações.
Lembrei que estou há mais de dois anos nessa pauleira de Ponte Aérea e comecei a resgartar algumas emoções.
Saquei, então, que a alegria do ritual de embarque, de arrumar a bagagem, de me sentir uma mulher independente e feliz por ter alguém que me espera o outro lado da Ponte ficou perdido em algum ponto da minha vida.
Que merda.
Aproveitei a espera pra fazer algumas anotações muito íntimas. ( Arre! Arranjei uma função pra aquele Palm que eu comprei e já estava mofando na bolsa. ;O)
Quando, finalmente, chamaram o meu vôo, consegui me emocionar. Estava indo encontrar o Marujo :O)
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