Buá.
Acabei passando a tarde inteira com a minha mãe sobre os cães da família.
Foi divertido e comovente.
Chorei pra caraio.
Nasci numa família lotada de gente que gostava pra caramba de cães.
Pra complicar, morava em uma chácara. Ou seja, cães eram fundamentai.
Pra complicar mais ainda, os cães gostavam de mim. Eu era criancinha e eles subiam na minha cama. Pânico.
Traumatizei.
Eu morria de medo de cães.
Um belo dia, ao chegar da escola, minha tia estava me esperando com um "pacotinho" no colo.
A primeira pergunta: Ele morde?
A resposta: Olhe pro tamanho da criatura.
E lá foi o Brasinha habitar a nossa chácara.
Ele era um vira-latão. Dizem que ele era fruto de um cruzamento de fox com setter.
Eu tenho cá minhas dúvidas, mas deixa pra lá.
Eu amava o Brasinha, era meu companheirão, que roubava meus potinhos de iogurte. Era muito legal esse vira-lata. :O)
Adorova ele, e, claro, o grande respnsável por perder o medo e confiar em cães. :O)
Depois, veio o Lepper.
O Lepper era uma criatura com uma história cruel.
Era um vira-latão abandonado, literalmente jogado na rua.
A criançada da rua começou a judiar do cachorro. Foi feia a coisa.
Meu padrinho viu a cena e você já pode imaginar o final da história, né? Família de cachorreio sempre dá nisso.
Sem sacanagem, o Lepper foi o cão mais fiel, amigo, companheiro que a gente teve em casa.
Ele era feio como o capeta, mas muito fo-fo e de uma lealdade invejável. Na verdade, eu diria: de uma lealdade exemplar.
Depois veio o Pit. Que eu peguei abandonado na rua, numa condição de dar dó.
A gente cuidou dele, deu vacina, etc.
A criatura cresceu e arrebentou a mão do meu avô de uma forma imperdoável.
Eu já era grandinha. Quando eu vi a merda que a criatura fez, sugeri: manda matar.
A família não teve coragem, fazer o quê, nè?
Depois que o Pit se foi, eu não podia deixar a casa da minha mãe sem um cão de guarda.
E tá lá o Duque. Outro vira-latão que me fez subir o morro do Vista Alegre, no Embú.
Cada coisa que me aparece na vida, viu?
Eu falo pra ela: Mãe, vc é muito pateta.
E isso porque eu não contei pra vocês sobre o Eduardo. O primeiro teckel que eu tive na vida. :)))
23 fevereiro, 2003
Ela se foi. :{
A pequena Dinah se foi.
Dinah era uma boxer, que a minha filha deu de presente de aniversário à sua avó paterna.
Isso foi há mais de 10 anos.
Ela deu muita alegria às crianças da casa e também segurança aos seus donos.
A natureza tem que fazer seu trabalho. Tudo tem seu tempo.
Minha mãe ficou muito triste com a notícia, assim como eu. E aposto que a família toda.
Enquanto conversava com a avó paterna da pequena Oli - adoro ela e me recuso a chamá-la de ex-sogra ;O))))
ela me falava sobre o sofrimento da morte da pequena Dinah, e eu tentava fazê-la entender: mãe é uma merda. A gente faz de tudo, mas tem hora que não tem jeito.
O meu consolo foi tentar falar à ela que eu tenho uma imagem de São Francisco de Assis na mesa do meu computador. Uma imagem que eu comprei numa viagem a Parati.
São Francisco deve estar levando nossa pequena Dinah pra repousar em paz. Ela merece muito.
S
A pequena Dinah se foi.
Dinah era uma boxer, que a minha filha deu de presente de aniversário à sua avó paterna.
Isso foi há mais de 10 anos.
Ela deu muita alegria às crianças da casa e também segurança aos seus donos.
A natureza tem que fazer seu trabalho. Tudo tem seu tempo.
Minha mãe ficou muito triste com a notícia, assim como eu. E aposto que a família toda.
Enquanto conversava com a avó paterna da pequena Oli - adoro ela e me recuso a chamá-la de ex-sogra ;O))))
ela me falava sobre o sofrimento da morte da pequena Dinah, e eu tentava fazê-la entender: mãe é uma merda. A gente faz de tudo, mas tem hora que não tem jeito.
O meu consolo foi tentar falar à ela que eu tenho uma imagem de São Francisco de Assis na mesa do meu computador. Uma imagem que eu comprei numa viagem a Parati.
São Francisco deve estar levando nossa pequena Dinah pra repousar em paz. Ela merece muito.
S
22 fevereiro, 2003
21 fevereiro, 2003
Não me peça o impossível.
A louca da Alê Ber, num acesso Totalmente Bridget, colocou um comment pedindo que eu providencie uma receita diet de wafle.
Impossível, fofa.
O máximo que eu posso fazer por você é uma receita de wafle integral ou de aveia. Tudo coisa que faz bem à pele.
E aos ossos, como queijo, por exemplo.
Ora, me poupe, né? :ppp
A louca da Alê Ber, num acesso Totalmente Bridget, colocou um comment pedindo que eu providencie uma receita diet de wafle.
Impossível, fofa.
O máximo que eu posso fazer por você é uma receita de wafle integral ou de aveia. Tudo coisa que faz bem à pele.
E aos ossos, como queijo, por exemplo.
Ora, me poupe, né? :ppp
18 fevereiro, 2003
Fome Zero.
Faz assim, ó: 3 fatias de presunto, daquele do bom, cortadinhas em meigas tiras, muzzarela cortadas em tirinhas, 1/4 de cebola roxa micropicadinhas, uma colher de requeijão e meia colher de queijo parmesão. Misture tudo.
Prepare sua sanduicheira. Uma boa base de maionese light deixará tudo mais gostoso. A gente veio à essa vida a passeio, ora pois.
Enquanto o sanduba derrete, prepare a cama da vítima.
Pois é: fica perfeita se for forrada com batata Chips Explosão de Sabor Requeijão.
Enjoy it. ;O)
Faz assim, ó: 3 fatias de presunto, daquele do bom, cortadinhas em meigas tiras, muzzarela cortadas em tirinhas, 1/4 de cebola roxa micropicadinhas, uma colher de requeijão e meia colher de queijo parmesão. Misture tudo.
Prepare sua sanduicheira. Uma boa base de maionese light deixará tudo mais gostoso. A gente veio à essa vida a passeio, ora pois.
Enquanto o sanduba derrete, prepare a cama da vítima.
Pois é: fica perfeita se for forrada com batata Chips Explosão de Sabor Requeijão.
Enjoy it. ;O)
17 fevereiro, 2003
Falta do que fazer.
Pois é. Como diria vovô, mãos vazias, oficina do diabo.
Calma. Não é nada disso que sua mente podre está pensando.
Estou me especializando no preparo de receitas especiais de wafles. Adoro wafles. Coisa muito prática, sabe?
Wafles de batata, de arroz, de milho.
Sem sacanagem, os de ontem ficaram do capeta.
Preciso patentear a criação. O de aveia com granola de amêndoas e canela ficou dos deuses.
Só faltou o sorvete de creme como cobertura.
Pois é. Como diria vovô, mãos vazias, oficina do diabo.
Calma. Não é nada disso que sua mente podre está pensando.
Estou me especializando no preparo de receitas especiais de wafles. Adoro wafles. Coisa muito prática, sabe?
Wafles de batata, de arroz, de milho.
Sem sacanagem, os de ontem ficaram do capeta.
Preciso patentear a criação. O de aveia com granola de amêndoas e canela ficou dos deuses.
Só faltou o sorvete de creme como cobertura.
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