05 setembro, 2002

Unha de caranguejo mata.
Essa eu aprendi na pele.
Segunda-feira, eu, toda metida a valente, resolvi comer na rua.
Comi um risole gigante – tem outro nome por aqui, recheado de presunto e queijo.
Tava gostoso, mas eu ainda tava com uma certa fominha.
Pedi uma unha de caranguejo, que nada mais é do que uma versão regional da boa e velha coxinha de galinha.
Depois do risole gigante e da unha de caranguejo com suco de goiaba, deu vontade de comer um docinho.
Entrei na farmácia e comprei 200g de Monteiro Lopes – um biscoitinho amanteigado, com uma cobertura especial de chocolate.
É isso mesmo. Monteiro Lopes é um treco tão bom que vende até em farmácia, ao lado da prateleira de antiácidos.
À noite, o Marujo estava sem fome e não quis jantar.
Preparei meu já tradicional sanduíche de pão de fibras com queijo de búfala e arrematei o dia com um canecão de salada de frutas com sorvete de açaí com tapioca.
Antes de dormir, tomei meu chazinho de pata de vaca. Beijinho, beijinho e boa noite.
Boa noite? Como assim?

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