28 janeiro, 2002

Quinta-feira passada, véspera de feriadão, estava eu de malas prontas pra bendita cerimônia de posse do Marujo, em Belém.
Pra tornar tudo mais divertido, caiu uma tempestade no final da tarde. Não foi uma grande tragédia. Choveu apenas o suficiente pra interditar o aeroporto de Congonhas. Básico.
A Vasp, pra variar, manteve a tradição de fazer lambança. A aeronave que seguiria pra Belém pousou em Cumbica, de modess que houve um atraso de quase 3 horas. Se você pensar que meu vôo estava marcado pras 19h38 (piada). Eram quase 22h15 e ainda não tinham chamado para o embarque. Congonhas fecha às 23h. Se o vôo fosse cancelado, eu iria perder a meleca da cerimônia.
Que nerbios!
Embarquei às 22h30 e cheguei a Belém mais de 2h (horário local - lá não tem horário de verão). Isso significa que meu relógio biológico apontava pras 3 da matina.
Estava exausta e sem teto. O Marujo ainda estava num abrigo provisório, na Marinha.
Dormimos num motel. Na verdade, capotamos. Acordei 3 horas depois, pra me aprontar pra cerimônia.
Sinceramente, eu daria meu braço direito por mais 5 horas de sono. (Ö)

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