Cheguei por lá mais tarde do que o planejado, mas cedo demais pra almoçar na casa do irmão do Marujo.
Os, digamos, cunhados e cunhadas são criaturas adoráveis. É sempre um prazer visitá-los.
Mas, era meio cedo demais desabar por lá. Antes das 13h. Isso não se faz, nem em caso de incêndio.
Etiqueta é tudo, Jamanta!
Foi a vez do Marujo me levar pra conhecer, a pé, o centro do Rio.
Adorei a incursão.
Caminhamos pelas ruas, observamos os prédios, não entendi até agora porque as igrejas da R. 1o de março estavam fechadas e a Candelária também, enfim. Desabamos na exposição sobre Surrealismo no Espaço Cultural Banco do Brasil.
Faz sentido, faz sentido.
Ficamos algumas quase duas horas por lá. E fomos tomar um café requentado, num botequim imundo, lá por perto.
Faz parte da tradição.
Saldo do passeio: ganhei uma camiseta linda e uma agenda pra 2002, com telas do Miró. Fiquei feliz da vida.
Saldo do prejuízo: quando a gente se deu conta, eram mais de 14h30 e o irmão do Marujo mora no Recreio. Longe pra caraio.
Fodeu. Lá se foi nosso almoço.
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