25 agosto, 2001

É... Nisso, eu melhorei muito.
Não batizei nenhum filhote da ninhada da Lina. (tem foto deles no www.rfk.eti.br - não tô conseguindo postar o link, droga!)
Aprendi com a experiência. Dar nome pra filhote que vai ser vendido só causa sofrimento. E o filhote demora a ser vendido. É uruca.
Foi assim com o Galak, o Cherokee, o Buá, o Biafra, com a finada Jasmim e a Lula (que perdeu um dedinho da pata dianteira, com um mês de idade).
Parei.
Tive notícias que o Cherokee tá lindo, morando com uma grande família e divide o quintal com 2 poodles. Sei que um dia, isso ainda vai dá merda, mas meu São Francisco de plantão deve estar de olho. Há de protegê-lo contra os poodles assassinos. :p
Cherokee, filho da Orca, era o meu predileto. Vi esse menino crescer. Ele tinha uma pelagem que parecia uma pintura: branco e marrom, com as orelhas cheia de bolotas também marrons. Lembrava aqueles cavalos de filme de farveste. Daí surgiu o nome.
Foi embora da casa do Marujo com mais de 9 meses. Eu adorava ele. E ele gostava de mim. :O)
Deu saudade do Cherokee. Meleca!
O Biafra, tá lá em Belém, brincando e cuidando de duas meninas gêmeas, de 5 anos de idade. O Biafra, aos 2 meses, comeu demais e teve uma intoxicação alimentar. Quase morreu. Ficou pele e osso. Ninguém queria comprar. Doado pra um amigo do Marujo, foi re-batizado. As meninas prefiraram chamá-lo de Brutus. O Biafra é mesmo um sujeito meio atrapalhado. Faz sentido. Bendita sabedoria infantil. ;O)
Quem eu não perdoo mesmo é a bunduda que comprou o Buá. Batizou-o de Brad. Arggh! Brad.. de Brad Pit. Sacou o trocadilho da infeliz? O Buá era lindo. Carente. Pidão. Adorava colo. Caía na vasilha de comida e não conseguia sair. Pedia socorro. Choraaava. Depois, mergulhava na vasilha de água. De novo, choraaaaava. Buá era o nome perfeito pra ele, sua piranha.. Grrrr...

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