Tá passando O Chamado 2.
Tenho pavor da Samara, acho que eu já disse isso uma vez.
Filmes de terror me atormentam. Eu regrido aos cinco anos de
idade. Vexame.
A fantasia recorrente é das mãos que seguram meus
braços e/ou minhas pernas quando estou levantando da cama.
Tipo a cena final de Carrie, a Estranha (1976).
Ok, estranha sou eu quando acordo, Carrie foi filme
traumatizante master, muito mais do que O Exorcista, te
juro.
Mas eu insisto. Faço de conta que assisto, enquanto fico
escrevendo bobagens no Ventilador e pensando no sapato que
vou calçar amanhã.
Não tenho coragem de ir para o meu quarto agora.
Sou uma fraude, eu sei. Eu acendo todas as luzes da casa e
sinto que a Eletropaulo me ama muito por tudo isso.
Emily (Everwood/Brothers and Sisters) Van Camp me lembra a
Olívia, pela postura, a elegância, pelo jeito de falar.
Adoro.
Mas eu tenho mesmo pavor da Samara.
Vai ser uma noite longa. Já vi esse filme. (buh!)
Olha aí, tá lá o molequinho, filho da jornalista,
diante da TV, com aquelas cenas sinistras e interferências
tipo Poltergeist. Onde está a mãe dessa criança?
Num disse? Não vou conseguir dormir, eu sei.
É o meu inferno astral se aproximando, talvez?
Será?
É bem possível.
Aguardemos os próximos acontecimentos.
Um comentário:
Aninha, liga não, tenho a mesma mania.... acendo todas as luzes e fico ouvindo "coisas" hahahaha...
Vc falou nos clássicos e eu lembre do Bebê de Rosemery - fiquei uma semana sem dormir!
Beijocas,
Adri Coelho
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