Lei de Murphie volta a atacar.
Sexta-feira, 27/01, horário de almoço. Ameaçava chover uma chuva braba. Eu tinha exatos R$ 7,35 na bolsa. Para ir ao caixa eletrônico, eu teria que pegar um táxi, o que seria uma despesa desnecessária, nessa dura fase de vacas magras. Deixei pra fazer a operação na volta pra casa, abusando da gentileza do colega que tem me dado carona. No exato instante em que eu me aproximava do que seria a salvação do meu final de semana, puf. Apagaram-se as luzes e descobri que caixa eletrônico não dispõe de um elemento de primeira necessidade para quem se diz prestar serviço de primeira qualidade: gerador de energia elétrica
Óbviamente, cheguei em casa com os mesmos R$ 7,35 e sem parte da unha do polegar direito. Não sabia que eu era capaz de roer unhas, olha só.
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