Conselho de amiga.
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30 novembro, 2005
Sinais visíveis de pobreza.
Eu me descontrolei completamente. Com essa farra de ir almoçar em casa todo dia, estourei a verba pra condução. Voltei pra agência rezando pra não ter congestionamento, Um fusca quebrado no caminho, e eu estaria lascada.
Tô com R$ 1,75 na bolsa. O jeito vai ser voltar de carona. Ou a pé.
Quer apostar quanto que vai chover?
Eu me descontrolei completamente. Com essa farra de ir almoçar em casa todo dia, estourei a verba pra condução. Voltei pra agência rezando pra não ter congestionamento, Um fusca quebrado no caminho, e eu estaria lascada.
Tô com R$ 1,75 na bolsa. O jeito vai ser voltar de carona. Ou a pé.
Quer apostar quanto que vai chover?
29 novembro, 2005
28 novembro, 2005
25 novembro, 2005
Senta na calçada e chora.
Dia difícil. Noite insone. Acordei com 1 hora de atraso e cheguei tardão na agência.
Tenho uma palestra de um publicitário fodão pra ir à noite. Traje: esporte fino. Minhas unhas estavam um lixo.
Precisavam de cuidados profissionais com urgência.
Na hora do almoço, sempre nessa hora, começou a ameaçar um temporal memorável.
Saí correndo pra agência de viagens comprar as benditas passagens e depois ir à manicure.
Trânsito travado. Já estava com meia hora de atraso no meu cronograma mental.
A marmota da agência de viagens era um poço de má vontade. Fiquei irritada e isso não é nada bom. Decidi fechar negócio em outro lugar, custe o que custar.
Comecei a ver a nuvem da frustração se aproximar. Meleca.
Comprei um cheeseburguer com molho tucumã + fritas pra viagem.
Peguei outro táxi pra ir à manicure, sob uma tempestade boçal. Trânsito caótico. Comi as fritas no congestionamento. Cheguei atrasada na manicure. Lana estava fazendo o pé de outra cliente, porque achou que eu não iria mais. A massagista resolveu brincar de manicure. Deu merda.
Voltei pra agência a pé. Minha sandália ameaçou arrebentar. Clamei aos céus. Acho que a chuva atrapalhou a comunicação divina.
Cheguei no trabalho com 35 minutos de atraso, ensopada, com as unhas ridículas e 3 bifes arrancados da cutícula. Comi o cheeseburguer gelado e fiquei ouvindo piada de corno.
Ainda chove por aqui. No final do dia, vou na A.E. encerrar o assunto das passagens, passar em casa, tomar banhão, me pôr bela [atchim] e vou pra palestra.
Sei não. Sei não. Tem muito dia pela frente.
Dia difícil. Noite insone. Acordei com 1 hora de atraso e cheguei tardão na agência.
Tenho uma palestra de um publicitário fodão pra ir à noite. Traje: esporte fino. Minhas unhas estavam um lixo.
Precisavam de cuidados profissionais com urgência.
Na hora do almoço, sempre nessa hora, começou a ameaçar um temporal memorável.
Saí correndo pra agência de viagens comprar as benditas passagens e depois ir à manicure.
Trânsito travado. Já estava com meia hora de atraso no meu cronograma mental.
A marmota da agência de viagens era um poço de má vontade. Fiquei irritada e isso não é nada bom. Decidi fechar negócio em outro lugar, custe o que custar.
Comecei a ver a nuvem da frustração se aproximar. Meleca.
Comprei um cheeseburguer com molho tucumã + fritas pra viagem.
Peguei outro táxi pra ir à manicure, sob uma tempestade boçal. Trânsito caótico. Comi as fritas no congestionamento. Cheguei atrasada na manicure. Lana estava fazendo o pé de outra cliente, porque achou que eu não iria mais. A massagista resolveu brincar de manicure. Deu merda.
Voltei pra agência a pé. Minha sandália ameaçou arrebentar. Clamei aos céus. Acho que a chuva atrapalhou a comunicação divina.
Cheguei no trabalho com 35 minutos de atraso, ensopada, com as unhas ridículas e 3 bifes arrancados da cutícula. Comi o cheeseburguer gelado e fiquei ouvindo piada de corno.
Ainda chove por aqui. No final do dia, vou na A.E. encerrar o assunto das passagens, passar em casa, tomar banhão, me pôr bela [atchim] e vou pra palestra.
Sei não. Sei não. Tem muito dia pela frente.
24 novembro, 2005
Mandei pra todos os colegas da equipe:
Subject: Amanhã é dia do corno.
Olá, amigos.
Como todos já devem estar cientes, segundo o calendário de datas comemorativas recebido hoje cedo, em 25 de novembro comemora-se o Dia do Corno. Não podemos deixar isso passar em branco.
Vamos, coragem. Quem nunca passou por isso na vida que atire o primeiro casco.
Sugiro que o encontro seja na Choparia São Marcos, tradicional estabelecimento da cidade, reduto de portadores do constrangedor, porém, às vezes, inevitátavel adorno.
Bora lá?
Ana
[Acreditam que ninguém respondeu?]
Subject: Amanhã é dia do corno.
Olá, amigos.
Como todos já devem estar cientes, segundo o calendário de datas comemorativas recebido hoje cedo, em 25 de novembro comemora-se o Dia do Corno. Não podemos deixar isso passar em branco.
Vamos, coragem. Quem nunca passou por isso na vida que atire o primeiro casco.
Sugiro que o encontro seja na Choparia São Marcos, tradicional estabelecimento da cidade, reduto de portadores do constrangedor, porém, às vezes, inevitátavel adorno.
Bora lá?
Ana
[Acreditam que ninguém respondeu?]
23 novembro, 2005
22 novembro, 2005
21 novembro, 2005
18 novembro, 2005
17 novembro, 2005
Delírios do tempo.
Saí às 12h10 pra fazer coisas odiáveis, como ir ao banco, pagar contas, farmácia e apurrinhações em geral. Fiz tudo com calma, sem muita pressa. Não tinha fila no banco, nem na lotérica. Comprei cigarros, chamei um táxi e segui pra manicure. O relógio da praça marcava 13h52. (!!!!!)
Impossível. Não levei mais de meia hora pra resolver tudo, tenho certeza. Impossível.
O relógio surtou.
Confirmei a hora com o motorista: - Sim, 13h53, senhora.
Impossível. O relógio do motorista também surtou. Só pode.
Preciso de uma terceira opinião.
Caminhei alguns metros até o salão, num estado confusional sinistro, como se eu tivesse entrado num vácuo de tempo e, desmemoriada, sido desovada ali onde estava.
Entrei no salão e, antes de qualquer coisa, perguntei as horas. Ninguém tinha relógio.
Perguntei a uma transeunte: - 12h55.
Motorista filho da puta.
Saí às 12h10 pra fazer coisas odiáveis, como ir ao banco, pagar contas, farmácia e apurrinhações em geral. Fiz tudo com calma, sem muita pressa. Não tinha fila no banco, nem na lotérica. Comprei cigarros, chamei um táxi e segui pra manicure. O relógio da praça marcava 13h52. (!!!!!)
Impossível. Não levei mais de meia hora pra resolver tudo, tenho certeza. Impossível.
O relógio surtou.
Confirmei a hora com o motorista: - Sim, 13h53, senhora.
Impossível. O relógio do motorista também surtou. Só pode.
Preciso de uma terceira opinião.
Caminhei alguns metros até o salão, num estado confusional sinistro, como se eu tivesse entrado num vácuo de tempo e, desmemoriada, sido desovada ali onde estava.
Entrei no salão e, antes de qualquer coisa, perguntei as horas. Ninguém tinha relógio.
Perguntei a uma transeunte: - 12h55.
Motorista filho da puta.
16 novembro, 2005
Conversas do além.
Mr. Ghost: - Aquela senhora sentada ali no caixa é a viúva do Fulano?
Garçom: - É ela.
Mr. Ghost, com expressão de espanto: - É ela? Ainda tá viva?
Garçom, com expressão de ué: - ?????? (e se manda)
Eu: - Mr. Ghost, temos aqui duas possibilidades, vamos avaliar: ou aquela senhora sentadinha na cadeira está empalhada ou é uma entidade do além. Não olhe agora, ela está se mexendo. :O)
Mr. Ghost: - Aquela senhora sentada ali no caixa é a viúva do Fulano?
Garçom: - É ela.
Mr. Ghost, com expressão de espanto: - É ela? Ainda tá viva?
Garçom, com expressão de ué: - ?????? (e se manda)
Eu: - Mr. Ghost, temos aqui duas possibilidades, vamos avaliar: ou aquela senhora sentadinha na cadeira está empalhada ou é uma entidade do além. Não olhe agora, ela está se mexendo. :O)
14 novembro, 2005
Conversas do além.
- Será que vai chover?
- Acho que agora não, talvez mais tarde.
- Como você sabe?
- Urubu voando alto, Mr. Ghost. Olha lá.
- Com assim?
- Aprendi com meu avô. Ele sabia tudo.
- E por que esses grandões tão voando baixo?
- Procurando comida, talvez. Sei lá.
- Então, os grandões voam baixo pra pegar comida e levam pras crianças que ficam lá em cima. Olha como eles são pequeninhos..
- ???.
- Só as criancinhas pequenas voam alto, não é?
- Mr. Ghost, já falei que você não existe?
Figura.
- Será que vai chover?
- Acho que agora não, talvez mais tarde.
- Como você sabe?
- Urubu voando alto, Mr. Ghost. Olha lá.
- Com assim?
- Aprendi com meu avô. Ele sabia tudo.
- E por que esses grandões tão voando baixo?
- Procurando comida, talvez. Sei lá.
- Então, os grandões voam baixo pra pegar comida e levam pras crianças que ficam lá em cima. Olha como eles são pequeninhos..
- ???.
- Só as criancinhas pequenas voam alto, não é?
- Mr. Ghost, já falei que você não existe?
Figura.
11 novembro, 2005
Gente fina é outra coisa.
Desde que fui a Sampa, em outubro, tenho tido problemas com meu cartão de crédito.
Eu, que hoje estou uma pessoa muito mudada,tinha certeza de que as faturas estavam pontualmente pagas e o crédito longe de estourar o limite. Mas todos estabelcimentos estavam recusando o pobre, mas limpinho e eu passando um carão desgraçado.
Comecei a fantasiar coisas horríveis: clonagem, com gastos astronômicos na Oscar Freire. Foram dias difíceis e noites insones.
Ontem, tomei coragem e atitude. Liguei lá no 08000, com o coração acelerado e a mente inquieta.
- Bruno, boa noite, com quem eu falo?
- Ana, .[e contei toda a minha história triste]
- Número do cartão?
- XYZ
- A sra. confirma a tentativa de compra na Varig, Jacques Janine e Natan?
[puta que me pariu] ? NATAM???? Você disse NATAM?
- Na Tam
- NATAM??? Nããão!!!!
- Mas da Varig a sra. confirma?
- Péra ai: Natan ou na TAM?
- Na TAM.
- Aaaaah, na TAM. Confirmo.
- Houve bloqueio do seu cartão porque alguém digitou seu número foi digitado errado 2 vezes. Foi por medida de segurança. Se a sra,. confirmar alguns dado, vou desbloquear agora mesmo.
Três minutos depois?
- Obrigada por aguardar, já está desbloqueado.
- Valeu, Bruno, cê não tem idéia de quanta vergonha eu já passei.
- Boa noite, sra Ana. E se não conversarmos novamente até lá, feliz aniversário.
- Caramba, precisava me lembrar disso?
Tea vendo? Em menos de cinco minutos, minha alma atormentada voltou a ter um pouco de paz. Gente fina esse Bruno.
Desde que fui a Sampa, em outubro, tenho tido problemas com meu cartão de crédito.
Eu, que hoje estou uma pessoa muito mudada,tinha certeza de que as faturas estavam pontualmente pagas e o crédito longe de estourar o limite. Mas todos estabelcimentos estavam recusando o pobre, mas limpinho e eu passando um carão desgraçado.
Comecei a fantasiar coisas horríveis: clonagem, com gastos astronômicos na Oscar Freire. Foram dias difíceis e noites insones.
Ontem, tomei coragem e atitude. Liguei lá no 08000, com o coração acelerado e a mente inquieta.
- Bruno, boa noite, com quem eu falo?
- Ana, .[e contei toda a minha história triste]
- Número do cartão?
- XYZ
- A sra. confirma a tentativa de compra na Varig, Jacques Janine e Natan?
[puta que me pariu] ? NATAM???? Você disse NATAM?
- Na Tam
- NATAM??? Nããão!!!!
- Mas da Varig a sra. confirma?
- Péra ai: Natan ou na TAM?
- Na TAM.
- Aaaaah, na TAM. Confirmo.
- Houve bloqueio do seu cartão porque alguém digitou seu número foi digitado errado 2 vezes. Foi por medida de segurança. Se a sra,. confirmar alguns dado, vou desbloquear agora mesmo.
Três minutos depois?
- Obrigada por aguardar, já está desbloqueado.
- Valeu, Bruno, cê não tem idéia de quanta vergonha eu já passei.
- Boa noite, sra Ana. E se não conversarmos novamente até lá, feliz aniversário.
- Caramba, precisava me lembrar disso?
Tea vendo? Em menos de cinco minutos, minha alma atormentada voltou a ter um pouco de paz. Gente fina esse Bruno.
08 novembro, 2005
Tudo combinado, nada resolvido.
- Alô, eu recebi uma notificação de vocês e preciso de algumas informações.
- A senhora aguarda um pouco, que o outro telefone tá tocando.
- Ok.
- Então, eu sou inquilina, é preciso a presença do proprietário ou representante legal do imóvel, não?
- Precisa, não.
- Mas aqui diz que precisa.
- É pro caso de derrepentemente [te juro, ele falou isso] o proprietário morrer, então precisa da figura do representante legal, entende?
- No caso, pode ser eu?
- A sra. é de maior?
- Sou.
- Então tá marcado pro dia 19, entre 8 e meio-dia.
- Não dá pra ser mais específico? Tipo 10 horas?
- A sra. espera um pouco, que o outro telefone tá tocando.
[comecei a sentir uma certa saudade do gerundismo]
- Sra. Ana, então tá marcado.
- Pras 10?
- Não, entre 8 e meio-dia.
Lá se foi meu sábado. :{
- Alô, eu recebi uma notificação de vocês e preciso de algumas informações.
- A senhora aguarda um pouco, que o outro telefone tá tocando.
- Ok.
- Então, eu sou inquilina, é preciso a presença do proprietário ou representante legal do imóvel, não?
- Precisa, não.
- Mas aqui diz que precisa.
- É pro caso de derrepentemente [te juro, ele falou isso] o proprietário morrer, então precisa da figura do representante legal, entende?
- No caso, pode ser eu?
- A sra. é de maior?
- Sou.
- Então tá marcado pro dia 19, entre 8 e meio-dia.
- Não dá pra ser mais específico? Tipo 10 horas?
- A sra. espera um pouco, que o outro telefone tá tocando.
[comecei a sentir uma certa saudade do gerundismo]
- Sra. Ana, então tá marcado.
- Pras 10?
- Não, entre 8 e meio-dia.
Lá se foi meu sábado. :{
04 novembro, 2005
O que? Gato?
Pela fresta da porta, entrou uma notificação da Gerência Executiva de Combate às Perdas, com papel timbrado a empresa que fornce energia elétrica por aqui.
Dizia assim: ?Estivemos em vossa Unidade Consumidora, em 03/11/05, às 16h, para procedermos uma Inspeção Técnica de rotina, na qual se faz necessária a presença do titular e/ou representante legal, conforme estbele artigo tal, da ANEEL, blá, blá,blá, que rege as Condições Gerais de Fornecimento de Energia Elétrica. Entretanto, não foi possível a execução do serviço pelo motivo abaixo assinalado:
(x) Imóvel Fechado
Solicitamos que seja do livre acesso ao(s) nosso(s) equipamento(s) de medição, conforme estabelece blá ,blá, blá. ?
Enfim, ameaçam cortar a luz e demais medidas legais cabíveis, caso o titular ou representante legal não deixe os trogloditas fazerem a vistoria, em 3 dias úteis. Detalhe: aos sábados, atendem das 8 às 12h e isso é considerado dia útil.
Então eu pensei:
1- Bosta. Ninguém me avisou da porra da vistoria.
2- Eu sou inquilina ou representante legal?
3- Liguei durante o dia todo pra referida empresa e ninguém atende.
4- Serea que puram um gato no equipamento de medição da minha unidade consumidora e eu tô de gaiata?
5- Tem cabimento isso?
Pela fresta da porta, entrou uma notificação da Gerência Executiva de Combate às Perdas, com papel timbrado a empresa que fornce energia elétrica por aqui.
Dizia assim: ?Estivemos em vossa Unidade Consumidora, em 03/11/05, às 16h, para procedermos uma Inspeção Técnica de rotina, na qual se faz necessária a presença do titular e/ou representante legal, conforme estbele artigo tal, da ANEEL, blá, blá,blá, que rege as Condições Gerais de Fornecimento de Energia Elétrica. Entretanto, não foi possível a execução do serviço pelo motivo abaixo assinalado:
(x) Imóvel Fechado
Solicitamos que seja do livre acesso ao(s) nosso(s) equipamento(s) de medição, conforme estabelece blá ,blá, blá. ?
Enfim, ameaçam cortar a luz e demais medidas legais cabíveis, caso o titular ou representante legal não deixe os trogloditas fazerem a vistoria, em 3 dias úteis. Detalhe: aos sábados, atendem das 8 às 12h e isso é considerado dia útil.
Então eu pensei:
1- Bosta. Ninguém me avisou da porra da vistoria.
2- Eu sou inquilina ou representante legal?
3- Liguei durante o dia todo pra referida empresa e ninguém atende.
4- Serea que puram um gato no equipamento de medição da minha unidade consumidora e eu tô de gaiata?
5- Tem cabimento isso?
03 novembro, 2005
Conversas do além.
- Eu gosto de maniçoba. Maniçoba é legal. Você gosta?
- Eu não gostava. Achava feio, com cara de pântano.
- He, he. Tem mesmo, nunca tinha pensado nisso.
- Aprendi a gostar. Fui experimentando aos poucos. Primeiro, só o caldinho com farinha, depois fui ousando mais, até aprender o valor da iguaria. Aqui em Manaus nunca comi.
- Aquilo é muito bom. Fora a sabedoria que envolve o preparo.
- Pois é, Mr. Ghost. Aquele lance de cozinhar a folha por 7 dias.
- Como descobriram isso, né? Transformar veneno em comida, veja você.
- Agora, pensa quantos cabocos morreram até o cozinheiro acertar o tempo certo do cozimento. ;O)
- Ana, você anota essas coisas?
- Tenho anotado, Mr. Ghost. Tenho anotado. ;O))
- Eu gosto de maniçoba. Maniçoba é legal. Você gosta?
- Eu não gostava. Achava feio, com cara de pântano.
- He, he. Tem mesmo, nunca tinha pensado nisso.
- Aprendi a gostar. Fui experimentando aos poucos. Primeiro, só o caldinho com farinha, depois fui ousando mais, até aprender o valor da iguaria. Aqui em Manaus nunca comi.
- Aquilo é muito bom. Fora a sabedoria que envolve o preparo.
- Pois é, Mr. Ghost. Aquele lance de cozinhar a folha por 7 dias.
- Como descobriram isso, né? Transformar veneno em comida, veja você.
- Agora, pensa quantos cabocos morreram até o cozinheiro acertar o tempo certo do cozimento. ;O)
- Ana, você anota essas coisas?
- Tenho anotado, Mr. Ghost. Tenho anotado. ;O))
01 novembro, 2005
Segurança máxima.
Cheguei em casa, ontem à noite, e liguei pro mercadinho pedindo minha cerveja habitual.
Eram 18h50 (h.c.), então 20h50 (h.b.)
Pouco mais de 19h15 e nada. Liguei de volta, reclamando.
Mais de 19h50 e nada. Ninguém atendeu. Mercadinho fechado. Sacanagem. Isso nunca aconteceu antes.
Puta nas calças, troquei de roupa, desci e pedi pro porteiro dispensar o moleque do mercadinho, caso ele desse as caras.
Fui pra sorveteria, comprei latinhas e mastiguinhos. Voltei.
O porteiro, cheio de iniciativa, foi logo comunicando que o moleque não apareceu mesmo.
Desertor.
Subi e dei de cara com quem me esperando na porta do apartamento? Hein? Hein?
Não me lembro de ter me sentido mais segura na vida. Hunf.
Cheguei em casa, ontem à noite, e liguei pro mercadinho pedindo minha cerveja habitual.
Eram 18h50 (h.c.), então 20h50 (h.b.)
Pouco mais de 19h15 e nada. Liguei de volta, reclamando.
Mais de 19h50 e nada. Ninguém atendeu. Mercadinho fechado. Sacanagem. Isso nunca aconteceu antes.
Puta nas calças, troquei de roupa, desci e pedi pro porteiro dispensar o moleque do mercadinho, caso ele desse as caras.
Fui pra sorveteria, comprei latinhas e mastiguinhos. Voltei.
O porteiro, cheio de iniciativa, foi logo comunicando que o moleque não apareceu mesmo.
Desertor.
Subi e dei de cara com quem me esperando na porta do apartamento? Hein? Hein?
Não me lembro de ter me sentido mais segura na vida. Hunf.
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