23 maio, 2005

Direto do túnel do tempo
Acordei cedão, no sábado.
Mas cedão mesmo. Tipo 6h30.
Ameaçava chover torrencialmente. O dia prometia ser longo. Metade da manhã passou naquele chove-não-chove e eu não tava a fim de ficar mofando em casa.
Resolvi refazer trajetos há muito tempo abandonados.
Fui comer tapioquinha na praça e, olha só que coragem, segui para o ponto de ônibus, coisa que há séculos eu não fazia. O 427 apareceu em menos de 2 minutos. Era mesmo o meu dia de sorte.

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