20 julho, 2004

A primeira noite.
Sexta-feira, após a focagem, estávamos exaustas. Eu precisava, no mínimo, de uma cerveja e um cigarro.
Fui direto para o banho, por razões óbvias.
Capotei na cama, tentei ler pelo menos um capítulo da Becky Bloom (muito legal, viu, Cacau!), mas adormeci feito uma pedra, embalada pelo suave balanço do rio Negro.
Ou seja: dormi famélica, sem cerveja e sem cigarro.
Isso sim foi um ato de bravura.


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