Ontem, naquelas horas do dia que a gente pára o trabalho pra falar merda, discutíamos sobre sinais visíveis de pobreza. Falamos sobre ficar feliz quando faz sol, porque a roupa seca no varal. Oferecer um sorvete de casquinho com 1 bolota a R$ 0,50 pra menina do escritório aqui ao lado, como fez um nobre colega, na hora do almoço. Um mico federal, além de ser coisa de pobre.
Então, outra afirmou que pobreza é namorar na parada de ônibus.
Fui obrigada a discordar. Pobreza mesmo é não ter namorado, ora pois.
27 fevereiro, 2004
26 fevereiro, 2004
Joãozinho e a verdade.
Joãozinho estava no colégio quando um colega lhe diz que todos os adultos escondem algum segredo, e que por isso seria fácil chantageá-los. Segundo a teoria do garoto, bastaria chegar para um adulto e dizer: "Eu sei toda a verdade!". Joãozinho vai pra casa e, depois de cumprimentar a mãe, diz a ela com um olhar misterioso:
- Mãe... eu sei toda a verdade!
A mãe, toda preocupada, abre a carteira e lhe dá 5 reais, pedindo:
- Por favor não diga nada ao seu pai!
Joãozinho, todo contente, espera ansioso a chegada do pai. Quando este aponta na porta, o menino já grita:
- Pai eu sei toda a verdade!
O pai pega a carteira e lhe dá 10 reais, balbuciando:
- Toma filho... Não diga nada para a sua mãe!
Radiante com a facilidade com que havia arrancado a grana dos pais,
Joãozinho sai para a rua atrás de outras vítimas. O primeiro adulto que aponta na esquina é o carteiro. Ele corre, já gritando:
- Eu sei toda a verdade! Eu sei toda a verdade!
O carteiro estanca de repente. Deixa a mochila cair no chão. Aos prantos ele se ajoelha, abre os braços e diz:
- Vem dar um abraço no teu pai!!
Joãozinho estava no colégio quando um colega lhe diz que todos os adultos escondem algum segredo, e que por isso seria fácil chantageá-los. Segundo a teoria do garoto, bastaria chegar para um adulto e dizer: "Eu sei toda a verdade!". Joãozinho vai pra casa e, depois de cumprimentar a mãe, diz a ela com um olhar misterioso:
- Mãe... eu sei toda a verdade!
A mãe, toda preocupada, abre a carteira e lhe dá 5 reais, pedindo:
- Por favor não diga nada ao seu pai!
Joãozinho, todo contente, espera ansioso a chegada do pai. Quando este aponta na porta, o menino já grita:
- Pai eu sei toda a verdade!
O pai pega a carteira e lhe dá 10 reais, balbuciando:
- Toma filho... Não diga nada para a sua mãe!
Radiante com a facilidade com que havia arrancado a grana dos pais,
Joãozinho sai para a rua atrás de outras vítimas. O primeiro adulto que aponta na esquina é o carteiro. Ele corre, já gritando:
- Eu sei toda a verdade! Eu sei toda a verdade!
O carteiro estanca de repente. Deixa a mochila cair no chão. Aos prantos ele se ajoelha, abre os braços e diz:
- Vem dar um abraço no teu pai!!
25 fevereiro, 2004
20 fevereiro, 2004
Coisas de Jamanta.
Ontem teve espetáculo. Nem vem. Fazia tempo que não acontecia nenhum episódio jamantáceo comigo.
Estava eu sentada no banco de trás do táxi, quando percebi que não havia batido direito a porta. Cautelosa que sou, ainda tive o cuidado de conferir se não vinha nenhum motoqueiro ultrapassando pela direita. Veja como tenho progredido nesse ponto. Abri e bati a porta, com o carro em alta velocidade. Meu colega, no banco dianteiro, quase teve um ataque cardíaco e o motorista freou bruscamente. Ambos acharam que eu havia caído com o carro em movimento. Quase causou um engavetamento, ó o perigo.
Tudo bem que aqui eu já caí duas, não, três vezes na calçada, também da cama e do ônibus. Mas, puta merda, do táxi é um pouco demais da conta, né não?
Tá, tá. Já entendi.
Ontem teve espetáculo. Nem vem. Fazia tempo que não acontecia nenhum episódio jamantáceo comigo.
Estava eu sentada no banco de trás do táxi, quando percebi que não havia batido direito a porta. Cautelosa que sou, ainda tive o cuidado de conferir se não vinha nenhum motoqueiro ultrapassando pela direita. Veja como tenho progredido nesse ponto. Abri e bati a porta, com o carro em alta velocidade. Meu colega, no banco dianteiro, quase teve um ataque cardíaco e o motorista freou bruscamente. Ambos acharam que eu havia caído com o carro em movimento. Quase causou um engavetamento, ó o perigo.
Tudo bem que aqui eu já caí duas, não, três vezes na calçada, também da cama e do ônibus. Mas, puta merda, do táxi é um pouco demais da conta, né não?
Tá, tá. Já entendi.
16 fevereiro, 2004
13 fevereiro, 2004
11 fevereiro, 2004
09 fevereiro, 2004
02 fevereiro, 2004
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