Ah, esses pesadelos.
Eles de novo. Essa noite foi cruel.
Sono leve e agitado. Difícil de adormecer.
Sonhei que uma pessoa conhecida minha, não me recordo quem, me indagava se eu era a autora do livro Causa Nobre.
Acordei no meio da madrugada.
Menos, Ana, menos.
Depois de muito custo, peguei no sono novamente.
Sonhei que estava andando por uma rua, com um amigo meu e fomos abordados por bandidos armados. Eles atiravam em nossa direção e eu tentava nos defender. Conseguia desviar os projéteis com a mão. Um ato de extrema bravura e inacreditável destreza psicomotora. Mas meu amigo foi atingido. Coitado do Marquinho. Teve morte instantânea. E acordei gritando que eu tinha sido atingida no fígado esquerdo. Isso mesmo. Fígado esquerdo, seja lá o que isso signifique. Passado o susto, comecei a refletir a razão dessa merda toda.
Ok. Estou nas páginas finais do Vivendo no Limite. Eu já havia contado pro cês que a leitura exige um certo estômago. Adormeci por volta das 5 da manhã, concluindo que são necessários também dois fígados.
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