11 julho, 2002

Acordei cedinho. Feliz. Os pássaros cantavam. O céu estava azul.
Levantei. Preparei um lindo café da manhã diet.
Coloquei numa linda bandeja e levei pra cama, para acordar o Marujo, no melhor esquema " Um dia perfeito".
Eu sei. Isso é patético. O pior ainda estava por vir.
Marujo saiu pra trabalhar, honrar os impostos pago pelo contribuinte. E a Amélia aqui voltou pra cama, pra acabar de ver as aventuras de Louro José em Orlando.
Foi quando eu comecei a vislumbrar que a morte existe mesmo e ela tava olhando pra mim.
Depois da nona vez, concluí que, com o perdão do trocadilho infeliz, a morte deve ser uma merda.
Sorry.

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