27 julho, 2002

Não saiam daí. Eu prometo voltar, ainda hoje.
Sim., isto é uma ameaça. :p
Sessão Descarrego - sob o patrocínio de Edir Macedo.
A pergunta que não quer calar é: quem foi o filho da puta que fez a porra do meu outloko travar? Vá de retro, mi si fi.

Padre Quevedo, tá na escuta, mano? Hunf!

Como nem tudo é só desgraça por aqui, tenha fé: enquanto há queijo na geladeira, há esperança.
Uma Absolut, nem pensar, né? - essa é a outra pergunta que não quer calar.



Sessão Nostalgia.
Ando tendo sonhos muito interessantes, ultimamente.
Nesta madrugada, sonhei com o Pereba.
O Pereba é um coelhinho de pano, feito de retalhos. Foi o primeiro bichinho a quem minha pequena Olìvia se apegou.
Ela o tem até hoje, guardado em segurança na casa da avó. Temor ao Godzila.
Sim, faz sentido.... :O)))


Mas, errr.., voltando à saia justa...
Alezinha, nossa redenção está a caminho, fofis.
Eu e a Rê abrimos uma saída de emergência perfeita: você acaba de ganhar um almoço exclusivérrimo, preparados por euzinha e pela Rê.
Na casa da Rê, é claro. Meu cafofo anda meio intransitável. Culpa do Godzila. :p

Eu preparo a tapioquinha com queijo, bárbara e dos deuses, com tecnologia exclusiva.
E a Rê dá conta da abóbora com camarão.
Tá, a Rê lembrou que você não gosta de camarão. Mas, abóbora com frango ou com carne seca também fica legal, né? :O)
Se você preferir, posso fazer tapioquinha com côco, de sobremesa.
Ou a gente faz doce de abóbora com côco e compra um frango na padaria. Aqui do lado, eles assam junto umas batatas, naquelas TV de cachorro. Delícia.

Ok, ok.. Sei que a minha batata está assando. Não ria, não, Rê. A sua também deve estar.
(Amigos, cês num tem noção do que é a Alê irada. Medo!)


Então ficamos assim: almoção marcado na casa da Rê e a Alê escolhe o cardápio. A pizzaria delivery, pertinho da casa da Rê também é legal. Eles têm até cigarro. Entregam cerveja. Uma maravilha. :O))))



Sessão Choradeira:
Estou sem o drive D há dois meses. O drive A pifou, faz tempo. O meu outloko inventou de realizar operações ilegais, há 3 dias. Rezo a Deus que ele não tenha se envolvido com crack.
Estou, praticamente, incomunicável.
Bosta.

Pronto, passou.
Por falar nisso, Os Normais deveriam ser rebatizados como Os Insanos.
Num é por nada, não. Mas a Fernanda, a escritora, anda perdendo o tom e carregando na tinta.
Ela tá se saindo melhor no Saia Justa, lá do GNT.
Sessão Mea Culpa:
PERDÂO, DE JOELHOS, ALÊ!!!!!!!!!
Gente, eu não fui na festa do niver da ALÊ BER, Totalmente Bridget.
Eu confesso. Sucumbi ao meu stress, sorry.
Fui derrubada por um meio Lexotan, dose prescrita, logo após o episódio do Os Normais.
E a vida continua por aqui.

O inverno não parece tão longo e tenebroso como se anunciava por aqui.
De um jeito ou de outro, a gente se salva.
Thanks, mom. :O)

24 julho, 2002

Têm coisas, que por mais que eu tente, não consigo entender.
Eu juro que me esforço.
Mas. Hum. Por que Friends e ER é só reprise?
Por que inventeram o telemarketing?
Por que eu atendo à uma chamada telefônica, se a grande chance é de que seja uma chamada de telemarketing?
Por que as mocinhas do telemarketing falam todas em locução verbal, no gerúndio?
Por que o Quino matou a Mafalda e o Angeli matou a Rebordoza?
Saco!
Isso que dá fazer psicoterapia existencialista.
A Lu, do Solomio, mandou uma série de mensagens muito legal pra mim.
Thanks, Lu. Te devo mais essa. :O)
Tenho aprimorado, diariamente, minhas técnicas de preparo de tapioquinha.
A recheada de 2 queijos continua reinando, imbatível.
Até a Elba Ramalho apareceu por lá, rezando e tudo. Vi na TV.
E eu que achei que já tinha visto de tudo nessa vida.
Estou organizando excursões, a preços camaradas, para o Janelão de Ferraz de Vasconcelos.
(pelo jeito que a coisa anda, tá me parecendo uma espécie de Piscinão de Ramos Local, edição de Inverno. )
Alô, Datena?
E por falar em prazo de validade, definitivamente, eu sou uma forte candidata a ser dispensada do rodízio de carros, em Sampa.
Sou um produto perecível, afinal. :p
Não se atreva a morrer antes de ter lido O Lobo do Mar.
Peça prorrogação do seu prazo de validade ao Homi, se for o caso.
Ontem, pela enésima vez, assisti à reprise do Naufrágo, no Telecine.
É incrível como as coisas fazem sentido na minha vida.
Tenho lido alguns livros interessantes e também assistido à coisas interessantes na TV.
O Saia Justa, GNT, canal 41, pra quem assina a Net, foi bem interessante.
Papo-calcinha da noite4: técnicas exclusivas pra fazer xixi em pé, em banheiro público.
E perdão pelo trocadilho infeliz. :O)
Foda-se.
Ei! Cadê? Eles estavam por aqui. Juro que estavam.
Meleca. Lá se foram os meus arquivos, de novo.
Saco.

23 julho, 2002

Só agora que eu vi. Teclei errado.
A Orca pariu quatro meninos e quatro meninas.
São OITOS maletinhas, todos vermelhinhos, como o mala do Redinho.
Caraio.

21 julho, 2002

Eu hei de sobreviver.
:O)

20 julho, 2002

A Orca pariu: dois meninos e duas meninas.
Marujo há de sobreviver. ;O)
Essa, eu aprendi hoje.
Amigos são fundamentais. :O)

18 julho, 2002

Como nem tudo é só desgraça por aqui, ainda resta-me um certo otimismo. E uma certa dignidade, porque tenho um nome a zelar. Certo?

Grrr.

De autor desconhecido: "Em alguns casos, é melhor a angústia da dúvida, do que a certeza da dor".
E num é que faz sentido?

Hunf!
Uma pobreza franciscana por aqui. Coisa de dar dó.
Estou aceitando doações sinceras. Do tipo: meigas pilhas AAA pro meu Palm 100, antes que eu o anuncie no E-Bazar, por 30 conto. Precinho de ocasião. Topas?
Ração Premier, pra cães de ambientes pequenos. Godzila está comendo, emergencialmente, Pedrigree - raças pequenas. O pobrezinho já começa a me olhar com uma cara esquisita. Medo.

O próximo passo, rumo ao despreendimento total, é passar a fumar Derby, comprado por unidade, na barraquinha do camelô perto da Igreja de São Judas.
Tenho que parar de fumar.

Danou-se.

Cá estou.
Amanhã é dia do amigo. Saudações, camaradas de plantão! :O)


Que frio da porra!
Sinceramente, isso não é vida.

11 julho, 2002

Por falar no maleta, tô com saudade.
Daqui a pouco, vou buscá-lo no hotelzinho.
Apesar de ter ficado com o coração um pouquinho apertado ao ter notícias do frio selvagem que tá fazendo por aqui, nos últimos dias, eu tava em paz. Godzila tá no hotelzinho da Simone e, mãe cuidadosa que sou, :ppp, lembrei de colocar a mantinha azul na bagagem do monstro. Não sou tão cruel quanto pareço. :O)
Trouxe pra São Paulo uma carga quase vitalícia de farinha pra preparar tapioquinha com queijo, por aqui.
Essa coisa vicia que é um inferno.
Godzila que não se atreva a chegar perto.
Hunf!
Desastres gastronômicos e gastro-intestinais à parte, conheci um pouco mais de Belém, desta vez.
Transitei sozinha pela cidade, descobri caminhos diferentes, me perdi, é claro.
E aqui vai a dica: os frentistas de Belém são uma fonte segura de informação sobre caminhos seguros, caso vc se perca pela cidade.
Fiz compras na feira-livre do Ver-o-Peso como uma habitante da cidade, pechinchei - sem sucesso - o preço do mamão-papaia, comprei farinha pra fazer tapioquinha em casa. Isso sim, foi um sucesso.
:O))
Deixa pra lá. Amanheci no outro dia com a sensação de que o pouco que eu tinha engordado naqueles dias, foi-se, literalmente, água abaixo.
Melhor esquecer.
Pra falar a verdade, prefiro tomar mais 5 baldes de sopa de caranguejo do restaurante do Dedão a enfrentar o frio desgraçado que tá fazendo por aqui.
Por falar nisso, aquele Napoleon que eu tinha pedido, ninguém prodvidenciou, né?
Saco!
Acordei cedinho. Feliz. Os pássaros cantavam. O céu estava azul.
Levantei. Preparei um lindo café da manhã diet.
Coloquei numa linda bandeja e levei pra cama, para acordar o Marujo, no melhor esquema " Um dia perfeito".
Eu sei. Isso é patético. O pior ainda estava por vir.
Marujo saiu pra trabalhar, honrar os impostos pago pelo contribuinte. E a Amélia aqui voltou pra cama, pra acabar de ver as aventuras de Louro José em Orlando.
Foi quando eu comecei a vislumbrar que a morte existe mesmo e ela tava olhando pra mim.
Depois da nona vez, concluí que, com o perdão do trocadilho infeliz, a morte deve ser uma merda.
Sorry.
O restaurante do Dedão é um lugar, posso dizer, pitoresco.
Um pé-sujão divertido: brega rolando solto na caixa de som, uma decoração que junta tudo numa coisa só, os comerciantes locais tem painéis de serviços pintados nas paredes e na tv, tava rolando um futebol. Pela atenção do Marujo, devia ser jogo do Vasco.
Fomos ao que interessava: ao cardápio de entradas.
E lá tava ela, reinando absoluta: sopa de caranguejo. O preço? Seis reá.
Praticamente, uma doação!
Aqui é o lugar. O Dedão deve ser um cara legal.
O garçom, figuraça, foi logo fazendo as honras da casa: cerpinha export pra euzinha, müchen pro Marujo e um balde de sopa de caranguejo, que, sem sacanagem, dava pra 5 pessoas comerem honestamente.
Eu comi tanto que nem deu pra registrar se o Vasco perdeu ou ganhou. Foda-se.
No dia seguinte...... :O)))
A noite da sopa de caranquejo foi divertida. O resultado foi trágico. Tragi-cômico, diria vovó.
Saímos do supermercado tardão, a bordo de comprinhas insuportavelmente saudáveis.
Volto a dizer: Marujo está numa dieta brabérrima. Já perdeu uns 8kg. :O))
A caminho de casa, ele chutou o balde: - Vamos comer lá no Dedão.
- Tá. Explica direito como é que é isso.
- Caranguejo. Sopa.
- Eu amo o Dedão! Eu quero!!!!!!
E lá fomos nós.
Foram dias felizes, em Belém.
Dias calmos, lânguidos, repousantes.
Calor, muito calor. Adoro o calor.
Comi como uma porca. Devo ter engordado os dois e 1/2 quilos que estavam faltando na minha carcaça.
Minha dieta básica foi, digamos, heterodoxa: tapioquinha com queijo e capuccino, no café da manhã, no lanche da tarde e antes de começar o BBB II. Sorvete de açai com tapioca + granola com amêndoa e canela a cada intervalo comercial na TV. Generosas fatias de queijo de búfala entre as refeições, sopa de caranguejo - hum, tive um acidente quase fatal com uma sopa de caranguejo, mas sobrevivi.
E como sou uma pessoa disciplinada, que cuida rigorosamente da alimentação, Raris 7 cereais, frango e peixe, diariamente. Tudo com muito catchup picante e/ou shoyo, porque o Marujo tá numa dieta desgraçada. Tem que comer tudo sem um tico de sal. E eu não güento. Minha pressão arterial vai a 3X4 no calor. Tenho que comer sal, senão eu fico fraquinha. :>)
Acabo de notar: os dedos dos meus pés estão gangrenando pelo frio.
Um Napoleon, plizzzzz!!!!
Não repare a falta de jeito.
Cheguei há pouco em casa. Foram mais de 7 horas de vôo, com o agravante que foi pela Vasp.
Dá um desconto.
Sem contar o choque térmico: saí de Belém com uma temperatura local em torno dos 31oC e desabei por aqui sob uma temperatura siberiana. Neurônios, músculos e ossos congelados.
E num é que eu voltei?