Passado o sufoco, na manhã seguinte, era hora de explorar as novas paragens.
Consegui umas horinhas vagas pra enfrentar de frente a boa e famosa Belém. :O)
Roteiro traçado, ao acordar e antes de espreguiçar: Ver-o-Peso, Estação das Docas e a Igreja de Nossa Senhora do Nazaré, amém!
Foi tudo que eu consegui pensar.
E lá fomos nós:eu e meu bom e velho Marujo. ;O)
Desembarque 1: Mercado do Ver-o-Peso. (juro que eu não lembro se tem hífem mesmo)
Emoções fortes. Calor, muito calor.
Não sei qual o truque que os fotógrafos conseguem nas fotos jornalísticas, mas o que eu conhecia pelas matérias que eu li, o dito não era assim, tão digamos... Tá vamos aos fatos.
A parte renovada do Mercado tá bonitona. Banquinhas bonitas, ajeitadas, frutas, legumes, tipo uma feira-livre, ao redor.
O bicho começa a pegar mesmo na ala das barraquinhas de comida.
Como diria Luis Fernando Veríssimo, me pareceu algo que soa como o limite entre a vida inteligente e a vida orgânica.
Esqueça qualquer parâmetro normal de higiene ou qualquer outra regra.
Ora, bolas, relax! Nada que a visão de um churrasquinho grego com suco - tang sabor laranja - de grátis vc já não tenha visto na vida, em plena Av. São João. Larga a mão de frescura! ;O)
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