15 janeiro, 2002

Confesso que deu uma certa dor na consciência por ter violado uma correspondência alheia. Mas você viu que foi sem querer.
Foi culpa do incompetente do zelador.
Fico aqui, olhando pra carta do Bradesco e, juro, tenho dó do meu vizinho anônimo, viu? Acho que vou poupá-lo desse desgosto.
E, pensando bem, com que cara vou devolver na portaria uma correspondência aberta?
Isso! Melhor ir dormir.
Amanhã eu penso nisso. Ou esqueço disso. Sei lá.

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