28 outubro, 2001

Ontem, almocei com 3 amigas muito queridas.
Mães de amigos muito queridos da pequena Olivia.
Praticamente, uma família eleita pelas afinidades, manja?
Terminado o almoço, a dúvida cruel: vamos ao SESC assistir à mostra de dança, ou vamos cada uma pro seu canto?
Vinho do Porto?
Sim, como não pensamos nisso, antes? :O)
Encerramos o almoço na casa da Marineide, sempre e eternamente eleita a Mãe do Ano. (quando eu crescer, quero ficar igual à ela ;O)
Passamos a tarde jogando conversa fiada fora, rolando de rir.
Concluímos que a essência feminina é mesmo cruel.
Foda-se. É divertido.
Conclusão da tarde de sábado:
1- Estamos no caminho certo. Nossos filhos irão nos superar e era essa a idéia. ;O)
2- A série A Vaca e o Frango é o máximo e a gente não vê a hora da maratona Cartoon voltar em cena.
3- Novela mexicana pode fazer mal às crianças, mas não há casos registrados de epilepsia, como os registrados a partir da exibição dos seriados japoneses. Pokemóns?
4- Comentávamos sobre um assunto recorrente: a tal da mulé que se alimenta de luz. Não come nada a pobre.
Vive de luz.. Absorve a energia dos alimentos.
Papo-cabeça, notou?
A pergunta que não queria calar: cacete, se a mulé não come nada, ela deve economizar uma grana preta no supermercado. Sortuda.
A conclusão, coletiva, brilhante da tarde de sábado: quem vive de luz, peida relâmpago.
Faz sentido, faz sentido. Dá um desconto.





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