22 julho, 2001

Finalmente, a mocinha chamou meu nome.
Arre. Mais um pouco eu ia desmaiar de fome e ia ser um vexame.
Caraio! É ELA!!!!!! (aquela que me negou um copinho de água quando eu tava entrando na tumba barulhenta, lembram?)
Então. Era a pópria. E com aquele mesmo sorrizinho sádico nos lábios.
Mandou eu me sentar. Era legal a cadeira. Parecia de dentista (embora eu odeie dentista).
Amarrou o garrote no meu braço. Ei, precisa apertar tanto? Isso dói.
Amarrou, apertou a porra do negócio e foi preparar aqueles tubinhos de laboratório que nem os do meu jogo do Pequeno Químico.
Ei! Tá demorando. Meu braço vai gangrenar!

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