15 abril, 2001

Tudo culpa da mandioquinha III

Andei pra caraio.
Podia jurar que era pertinho.
Um sol de rachar mamona, como diria vovô. :/
Eu suando em bicas e morta de fome.
Pelo caminho, eu me concentrando: batata-baroa, batata-baroa, batata-baroa, não é pra falar mandioquinha, Jamanta!
Reparei que a região oceânica de Niterói tem um comércio divertido. A cada 5 ou 6 passos, tem uma pet-shop, uma casa de material de construção, outra pet-shop, nenhuma quitanda, duas lotéricas e outra pet-shop. (como se tem cachorro nessa terra! ;O)
Finalmente, cheguei ao Real ( o supermercado meia-boca)
Fui diretamente à sessão dos horti-frutis. (concentração é tudo, certo?)
Olhei, olhei, e na-da!
Hunf!
O jeito é perguntar, né? Fazer o que? Dá de ter lá no estoque...
- Tem man..-tata baroa?
A mulher me olhou de um jeito esquisito.
Acho que ela pensou que eu era fanha.
Mas, ó, eu lembrei em tempo. Nem vem. Eu tava concentrada.

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