30 agosto, 2009

Sexta-feira - 20h14, a notícia chegou pelo rádio, em
meio a um congestionamento monstro na cidade.
Torpedo 1: Liam G. deixou o Oasis. Estou abalada.
Resposta: Como assim???
Torpedo 2: Liam disse que não toca mais com Noel, nem por
mais um dia sequer, e vazou.
30 segundos depois, correção com Torpedo 3: Oups, foi
Noel, o cara do garfo com a sopa, que vazou.
Silêncio.

Entendam, eu sempre confundi Caim com Abel, nunca soube
quem matou quem até hoje.
Segundo Noel, o chute no balde é de caráter
irrevogável, num adianta legião de fãs mandando
recadinho e tal.
Game over.
Oasis acabou.
Fiquei tristinha.
Olívia também.

28 agosto, 2009

Pilates ou Yoga?
Eis a questão que me dvide,

12 agosto, 2009

- Você deu sorte de não ser um cavalo. Se fosse, teria
que ser sacrificado agora mesmo, disse o bruto ao diretor de
criação que acabara de romper o tendão de Aquiles
(urgh!), durante uma partidinha inocente de futebol.

Praticamente um Gregory House, notou?

Bourbon Street Fest 2009.
Em 2006, eu fui.
Em 2007, não deu.
Em 2008, eu me esqueci.
Neste ano, eu vou. \o/
[www.bourbonstreetfest.com.br]
Mais alguém?

08 agosto, 2009

Agora, pra mim é oficial: morrer de catapora não deve
ser tão ruim.
Eu quero.

Fui.

04 agosto, 2009

Tenho almoçado com certa frequência num café
bacaninha, perto da agência. E lá, encontro, vez ou
outra, uma ex-colega distante dos tempos da faculdade.
Raramente nos falamos, eu e Conhecida.
Um tchauzinho de longe, quando muito.
Semana passada, algo hilariante aconteceu.

Encontrei Conhecida quando eu estava no buffet de sobremesas
e ela começava a se servir de sopa de cenoura. Ela me
perguntou no que eu trabalho atualmente.
Contei que chutei baldes na minha vida e hoje faço o que
eu faço.
Conhecida contou, com certo ar de enfado, o que faz (eu
entendi perfeitamente a razão do seu enfado) e a conversa
ficou por isso mesmo.
Voltei pra minha mesa, onde retomei uma conversa animada com
a D. , diretora de arte, dupla de criação.
Na hora de ir pra fila da conta, passei por Conhecida
novamente, que estava na fila da sobremesa.
Foi aí que Conhecida mandou a bomba do século:
- Aquela menina que sempre almoça com você é sua
filha?
- What? Qual menina? Oi? , pensei.
- Não, eu respondi numa espécie de murmúrio, quando
fomos interrompidas pela chegada triunfante de D.
E ficou aquela situação completamente besta.
Conhecida tentou consertar: - É que vcs duas têm um
jeito tããão parecido.
- É que a gente trabalha muito tempo juntas, tipo 10, 14
horas por dia, exagerei. Uma acaba pegando o jeito da outra.
É normal. Né? (e sorri o sorriso mais imbecil do
universo).
Conhecida tentando (ou não) consertar o inconsertável,
detonou o seu tiro de misericórdia:
- É que ela (no caso, a D.), olhando de longe, parece ser
beeem mais jovem do que é.
- Que bela segunda chance de ficar calada, você perdeu,
Conhecida, pensei eu.

No caminho de votla à agência, ideias começaram a
pipocar em
minha mente mortalmente ofendida e passei a dividi-las com
minha colega e dileta amiga.
Primeiro, blasfemei contra minha imperdoável ausência da
tal
presença de espírito.
No caso, de porco.

Na hora, eu poderia ter respondido, por exemplo:
- Sim, a D. é minha filha. Engravidei quando eu tinha 9
anos.
Virei estudo de caso, apareci na TV com tarja nos olhos, voz
distorcida e tudo. Foi divertido.
- Não. Somos gêmeas. Só que eu nasci um pouquinho
antes.
- Ora, que cabeça a minha, me perdoe, Conhecida. D. é
minha mãe. Ela é tipo Gloria Maria, sabe? Se alimenta de
ninho de passarinhos exóticos e toma 60 cápsulas de
vitaminas por dia pra ficar assim eternamente. Não é
incrível?

Ou a D. poderia ter respondido:
- Não é a mamãe, não é a mamãe!!!
- Você quer o cartão do meu dermatologista? Um
binóculo?
- De perto ninguém é normal, querida. E de longe
também não, ahuahuahua!!!!

Notem que as possibilidades da mais pura diversão eram
infinitas.
Que belas chances perdemos, não foi?

E Nando Reis foi no programa do Ronie Von.
Nhioom! : )
Mamma, você e suas palavras sempre tão gentis. Thanks!
Preciso mesmo romper alguns silêncios, comentar mais os
blogs que visito (o seu, inclusive :)
Monique, bom saber que você ainda vem sempre por aqui.
Beijos, meninas.