29 novembro, 2002

Momento Leão Lobo.
Cês viram? A Namaria separou-se do bigodudo.
O mito do Guarda-Costas caiu por terra.
Quem diria, hã?
Reza a lenda que o homi vai continuar cuidando das finanças dela.
Minha mãe é contra.
Nunca duvide da sabedoria da Cissa-Mãe, essa é a lição n. 2. ;O)
Não se atrevam.

Pensando melhor, se alguma mocinha do telemarketing ligar aqui em casa pra interromper meu sono, eu não se responsabilizo. :p
Contrato alguns capangas e mando matar.
Grrr.
Meus sais de cálcio!!
Definitivamente, estou exausta.
Juro, que se nenhuma mocinha do telemarketing inventar de ligar aqui em casa, sou capaz de dormir até sábado chegar.
Tá feia a coisa por aqui.
Torturas femininas.

He,he.
Pequena Oli, depois de encarar os 55 minutos de congestionamento a que teve direito, inventou de depilar a perna.
Why not? :O)
É divertido.
Não existe beleza sem dor, essa é a lição n. 1. ;O)
What´s up. :/

Alguém pode me dizer por que diabos a cidade pára quando chove?
Puta que me pariu.
Levei 55 minutos pra percorrer um caminho que, em dias normais, faço em pouco mais de 15 minutos.
E olha que eu tava bem longe dos pontos de alagamentos que se espalharam pela cidade.
Surtei.

27 novembro, 2002

Ao que tudo indica, serei obrigada a voltar à casa da Rê, amanhã.
Fiquei de demonstrar uma receita exclusivérrima, que euzinha desenvolvi.
Tô em dívida com eles. Minha amiga tá em depressão pseudo-puerperal.
É grave, doutor?
ALê! ???? Tá me ouvindo, tchê??? :O)
Alê! Toma vergonha nessa cara e vem encontrar nóis. A gente é bagunceiro, mas somo limpinho. :ppppp
O mais legal foi narrar tudo pra Ale Ber, em tempo real. :pppp
Acabamos sendo vítimas de uma salada verde deliciosa, acompanhada de um quiche de cebola dos deuses.
De sobremesa, noblese coberto com calda de caramelo. Pra terminar a tortura, café assistindo Vale a Pena Ver de Novo.
Um must. :O)))
O Carlos tava lá pra ajudar a dar palpite.
Acabou assumindo o leme da cozinha.
Quer quarta-feira com mais cara de sábado do que essa? :O)))
E lá foi a Rê tentar esculpir um cão em massa de biscuit.
- Que tal?
- Isso é um duende?
- Era pra ser um cão. :/
- Hum.. É um duende bunitinho. Tenta acertar o focinho dele? Que tal umas pintinhas na orelha?
- E agora, melhorou????
- É um duende bunitinho. Quem sabe depois que secar a coisa mude, né??? :O))))


Abrimos uma cerveja amiga e lá fomos nós, rumo ao Projeto Guirlandas. Os detalhes disso é papo pra muita cerveja. Depois eu conto.
A Rê, de licença médica, me convenceu a ir almoçar na casa dela.
Como o diagnóstico do acunputurista foi depressão puerperal, achei que era o caso de sair correndo e ir socorrer minha dileta amiga.
Pseudociese? Agnes de Deus? Puta merda. Rê, acorda! Nada que um porre não resolva! Relax!
E lá fui eu. :O)
Dia atípico hoje: quarta-feira com cara de sábado.
Uau. Isso é raro. Aproveita, que hoje eu tô de bom humor. :O)

24 novembro, 2002

O papo estava delicioso. (Acho que fazia mais de ano que eu não encontrava a Rô.)
O almoço, idem.
Rolamos de rir com o monte de merda que falamos.
Não reparem. Mulheres quando se encontram pra falar sobre a vida é sempre assim. :O)
Domingão feliz. Era tudo que eu tava precisando. Thanks! :O)
PS: Alê! Sua batata tá assando, fofa! :ppp
Entre mortos e feridos, sobrevivemos.
Chegamos à casa da Rosana em total segurança.
O Rufus ( que eu chamo carinhosamente de Rufles ;O) e a Greta Luisa fizeram as primeiras honras da casa.
Cães maravilhosos.
Adorei eles.
Saindo do supermercado, seguimos alguns metros. A Rê estacionou o carro próximo à porta de uma loja de conveniência, pra eu comprar cigarros.
Entrei, fiz minha compra, fechei a bolsa e saí da loja.
Abri a porta do carro e um cenário estranho apareceu.
Na hora, pensei: - O que a louca da Rê tá fazendo com essa porrada de litros de água na banco do passageiro? Pirou, mulé?
Só então olhei pro banco do motorista e dei de cara com uma garota, que devia ter pouco mais de 20 anos de idade, com cara de ué, olhando pra mim.
Puta que me pariu. Invadi o carro errado. Maldição!!!
Pedi perdão à criatura, que sem entender nada, começou a rir.
Meleca.
Agora, eu pergunto: porque sempre comigo? Hã? Hã?
Paguei esse mico.
Bosta.
E lá fomos nós, eu e a Rê, rumo à casa nova da Rosana.
Paramos no supermercado: comprinhas básicas. As mulheres sempre fazem isso, não reparem.
Batata palha pra acompanhar o strogonof, água de bolota, sorvete de pavê da Kibon e papel higiênico.
- Rê, esse papel é de óleo de amêndoa ou de aloe vera.
- Sei lá, só sei que tem um jogo dos sete erros no verso.
- Putz. Contei pro cê do dia que tinha uma demonstradora desse papel higiênico no supermercado. Uma boazuda de dar medo.
- E aí?
- A criatura perguntou se eu queria experiementar. Meio sem graça, perguntei: - como assim?
E a criatura mandou seu discurso pronto sobre as vantagens do uso do papel higiênico untado com vitamina E, aloe vera, e óleo de amêndoa, dependendo da necessidade.
Definitivamente, esse mundo anda meio sem noção.
O que me pareceu poucos minutos depois, o tel. tocou novamente.
- E aí, vamos?
- Caraio, meio-dia! Me dá mais cinco minutos.
Meleca!
Dormi feito uma anta no sofá. Saco.
Chuveiro rápido. Embotei-me na primeira roupa que vi pela frente.
E vamos lá.
Foi um domingo divertido.
Acordei cedo. Fiz as coisas que precisavam por aqui. Rotina, rotina.
Estiquei-me no sofá e fiquei zapeando o controle remoto.
Lá pelas 10h da madruga, a Rê me ligou: - Vamos almoçar na casa da Rô?
Ueba!

23 novembro, 2002

Vou aproveitar que a semana começará em breve.
Terei novas e boas notícias.
Se eu demorar demais, chamem a políça.
:O)
Por outro lado, tenho me acabado de rir com as novas séries da Warner e da Sony.
Pura escrotidão. Divertidíssimas.
Mas, juro que vou dar um soco no nariz do povo da Warner. Os intervalos comerciais estão com uma duração proibitiva, irritante pra quem tá pagando muito caro,arrra. Sem sacanagem. Dia desses, eu tava assistindo a um episódio de um seriado qualquer. Entrou o intervalo. Ok. Acionei o meu bom e velho controle remoto. Anotei uma receita inteira que tava passando na Gazeta. Voltei pra Warner, e ainda tava no intervalo.
Arra.. Hunf!
Assim não vale!

Não tenho feito muita coisa de interessante, desde que voltei de Belém.
A vida anda meio parada.
Ando lendo muito e, confesso, assistindo mais TV do que deveria.
Só posso concluir uma coisa: definitivamente, EU ODEIO SMALLVILLE.
Grrr.
E como diria meu bom e velho amigo Lalau: mais valem duas pedras no caminho, do que uma no rim.
Confira aqui: www.lalau.weblogger.com.br
E esperei a volta triunfante, pra comemorar o aniversário da minha Cissa-Mãe.
Como a coisa anda braba por aqui, só pude comprar um pequeno buquet de lírios brancos.
Ela ficou comovida. Confessou que há mais de duas décadas não recebia lírios de presente.
É. De vez em quando eu acerto. :O)
Pra comemorar o visuca novo do meu bróg, cortei meu cabelo, de novo.
Confesso que ainda tô estranhando essa franja cutucando "as minha vista", sãb? :p
Nada que uma tiara não resolva.
Esse visuca de garota-propaganda da Antártica dá uma trabalheira do cão. Nada é perfeito, acreditem. :O)
Antes de qualquer coisa, tenho que agradecer a minha boa e velha amiga Alê Ber, pelo visuca novo.
Thanks, Alê!
Adorei! :O)
Olá!!! Sardade daqui!
Acho que agora estou de volta. :O)
Jamanta já tem comentários! E counter também!

18 novembro, 2002

This is my new blogchalk:
Brazil, Sao Paulo, Sao Paulo, Saude, Portuguese, Ana, Female. :)

14 novembro, 2002

Estamos em obras!